Débora Campos oferece oficinas gratuitas de dança afro no Centro Coreográfico do Rio, focando em mulheres não dançarinas e na comunidade surda, até novembro. A iniciativa visa inclusão e ressignificação cultural.
O projeto Ancestralidade em Movimento — Conexão Mulher, que valoriza a dança afro e promove a inclusão de grupos marginalizados, como negras e LGBTs, está em sua segunda edição. Até novembro, a coreógrafa e preparadora corporal Débora Campos oferece oficinas gratuitas no Centro Coreográfico da Cidade do Rio, todas as sextas-feiras, das 16h às 20h30.
As oficinas são voltadas especialmente para mulheres que não têm experiência em dança e para a comunidade surda. A iniciativa conta com a presença de um intérprete de Libras, garantindo acessibilidade e inclusão. Débora Campos destaca que “todas são bem-vindas para esta vivência”, enfatizando a importância da participação de todos os grupos.
As aulas têm como base princípios filosóficos das culturas banto e iorubá, que são transmitidos e ressignificados no Brasil. Essa abordagem busca criar uma conexão profunda com as raízes culturais, promovendo um espaço de aprendizado e troca de experiências. O projeto visa não apenas ensinar dança, mas também fortalecer a identidade e a autoestima das participantes.
O Centro Coreográfico da Cidade do Rio, localizado na Rua José Higino, 115, se torna um espaço de acolhimento e aprendizado. As inscrições podem ser realizadas por meio de um formulário disponível na internet, facilitando o acesso a todas as interessadas. A iniciativa é uma oportunidade valiosa para mulheres que buscam se expressar através da dança.
Além de promover a dança, o projeto também busca integrar a comunidade surda, oferecendo suporte e monitoria em parceria com organizações locais. Essa inclusão é fundamental para garantir que todos possam participar ativamente das atividades, independentemente de suas habilidades ou experiências anteriores.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e estimuladas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que promovem a inclusão e a valorização da cultura afro-brasileira pode fazer uma grande diferença na vida de muitas pessoas. O apoio a essas ações é essencial para garantir que mais mulheres tenham acesso a experiências transformadoras como as oferecidas por Débora Campos.
Uma proposta de lei de streaming está em discussão no Brasil, visando fortalecer a visibilidade do audiovisual nacional e regular a inteligência artificial nas plataformas. O Ministério da Cultura defende cotas para produções locais e a proteção dos direitos dos criadores.
O Defesa Civil Alerta avança na nacionalização, com capacitações iniciadas nas regiões Norte e Centro-Oeste e um alerta de demonstração programado para o Nordeste em 14 de outubro. A ferramenta visa salvar vidas ao informar a população em áreas de risco.
Skatistas de Brasília promovem inclusão social e superação no Setor Bancário Sul. Robson Oliveira e Felipe Gustavo destacam a união e o potencial transformador do skate na comunidade.
O prefeito Eduardo Paes anunciou a criação do Bosque Fazenda da Baronesa na Fazenda da Taquara, transformando o espaço em um centro cultural interativo para a população. A fazenda, tombada desde 1938, deixará de receber visitas gratuitas.
O Rio de Janeiro, como Capital Mundial do Livro, promove iniciativas culturais significativas, incluindo o Prêmio Carioca de Leitura e a Bienal do Livro, que geraram impacto econômico de R$ 535,4 milhões.
Estudante de Pedagogia, Júlia Couto, conquistou visibilidade ao reclamar sobre o novo bilhete de transporte, o Jaé, e foi ouvida pelo prefeito Eduardo Paes, gerando polêmica após vídeo com a Riocard.