Relatório da Habitat para a Humanidade Internacional destaca que melhorias em assentamentos informais podem prevenir milhões de doenças e mortes entre mulheres, evidenciando a conexão entre habitação e saúde. A organização convoca governos e doadores a integrar políticas habitacionais às de saúde, visando um impacto positivo imediato nas comunidades vulneráveis.
Um novo relatório da Habitat para a Humanidade Internacional destaca que a melhoria das condições de moradia em assentamentos informais pode ter um impacto significativo na saúde das mulheres. O estudo, intitulado “Melhorias em assentamentos informais e a saúde das mulheres”, revela que milhões de doenças e mortes evitáveis podem ser prevenidas com investimentos em habitação adequada. Com mais de 1,1 bilhão de pessoas vivendo em condições precárias, as mulheres são as mais afetadas, tornando essas descobertas ainda mais urgentes.
Jonathan Reckford, CEO da Habitat para a Humanidade Internacional, afirma: “Quando os moradores de assentamentos informais vivem melhor, tudo melhora”. O relatório sugere que, no primeiro ano de implementação de melhorias habitacionais, o mundo poderia evitar cerca de 20,3 milhões de casos de doenças, como infecções respiratórias e reprodutivas, além de 42,9 milhões de incidentes de violência baseada em gênero.
As melhorias habitacionais, que incluem melhor ventilação, saneamento adequado e acesso a serviços de saúde, podem prevenir até 80.200 mortes evitáveis, incluindo uma em cada quatro mortes maternas. Essas estatísticas são comparáveis ao impacto das vacinas, como a poliomielite, e ressaltam a importância de integrar políticas de habitação e saúde.
O relatório faz um chamado à ação para que governos, doadores e organizações implementadoras reconheçam a interconexão entre moradia e saúde. Os governos devem integrar iniciativas de habitação às políticas públicas de saúde, focando especialmente nas necessidades das mulheres em assentamentos informais.
Os doadores, especialmente os Estados Membros do G7, são incentivados a adotar uma abordagem holística que inclua investimentos em habitação. As organizações implementadoras devem garantir que suas abordagens sejam sensíveis ao gênero, promovendo a liderança feminina e a participação da comunidade na formulação de políticas.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença. Projetos que visam melhorar as condições de moradia e saúde das mulheres em assentamentos informais precisam de apoio. A mobilização de recursos pode transformar a realidade de milhões de mulheres, promovendo saúde e bem-estar em suas comunidades.
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O circuito de quadrilhas juninas no Distrito Federal é uma poderosa ferramenta de inclusão social, promovendo desenvolvimento pessoal e movimentando a economia local. Júnior Pereira, presidente da União Junina-DFE, destaca a importância do movimento, que conta com dezoito grupos filiados e envolve diversas profissões, gerando renda e oportunidades. As quadrilhas atraem jovens e adultos, proporcionando um espaço acolhedor e transformador, onde até os mais velhos redescobrem a alegria da dança. A expectativa para o próximo circuito é alta, com todos se preparando para celebrar essa rica tradição.
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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou uma lei que eleva a cota de vagas para negros, indígenas e quilombolas em concursos públicos federais de 20% para 30%. A medida visa refletir a diversidade da sociedade nas repartições públicas.
A Caixa Econômica Federal e o Governo Federal renovaram o patrocínio ao Comitê Paralímpico do Brasil até 2028, com investimento de R$ 160 milhões e planos para uma universidade do esporte. A parceria, que já existe desde 2004, visa apoiar mais de 120 atletas em 18 modalidades. O projeto da universidade, que deve ser discutido com o Ministério da Educação, busca ampliar o acesso ao esporte e será apresentado em até 30 dias.