A Operação Salvem as Tartarugas Marinhas foi lançada para combater a pesca com redes de espera em São Conrado e na Praia da Joatinga, resultando na apreensão de um quilômetro de redes. A ação visa proteger tartarugas ameaçadas de extinção, com multas que podem chegar a R$ 100 mil para infratores.

A Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade (Seas), o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), o Comando de Polícia Ambiental e a Capitania dos Portos iniciaram, no dia treze de agosto, a Operação Salvem as Tartarugas Marinhas. A ação foi desencadeada após denúncias sobre a pesca com redes de espera no costão rochoso de São Conrado e na Praia da Joatinga, áreas onde frequentemente são avistadas tartarugas marinhas ameaçadas de extinção.
Com o apoio de duas embarcações, a equipe de fiscalização apreendeu um quilômetro de redes de espera. Uma das redes foi encontrada na ponta da Praia da Joatinga, enquanto a outra estava localizada no costão de São Conrado. Durante a operação, não havia pescadores nos locais, mas a prática da pesca com redes de espera é considerada predatória e coloca em risco a vida das tartarugas.
As tartarugas marinhas, quando capturadas acidentalmente, podem se enroscar nas linhas e ficar submersas por longos períodos, levando à morte por asfixia. O chefe do Núcleo de Proteção das Unidades de Conservação do Inea, Andrei Veiga, destacou que a operação visa proteger essas espécies vulneráveis e coibir práticas ilegais que configuram crimes ambientais.
A operação também prevê o monitoramento contínuo da região, com o objetivo de prevenir novas infrações. Os infratores que forem pegos praticando pesca irregular podem enfrentar multas que chegam a R$ 100 mil, além de R$ 10 por quilo de produto da pescaria, conforme a legislação estadual nº 3.467/2000.
A proteção das tartarugas marinhas é essencial, não apenas para a preservação da biodiversidade, mas também para a manutenção do equilíbrio ecológico. A ação das autoridades ambientais é um passo importante, mas a participação da sociedade civil é fundamental para garantir a continuidade dessas iniciativas.
Nesta situação, a união da comunidade pode fazer a diferença na proteção das tartarugas marinhas e na preservação do meio ambiente. Projetos que visem apoiar a conservação da vida marinha devem ser estimulados, pois cada contribuição pode ajudar a salvar essas espécies ameaçadas.

A COP30, conferência de clima da ONU, destaca a união entre países e a inclusão de grupos marginalizados, mas enfrenta desafios com a alta nos preços de hospedagem em Belém, ameaçando a participação de delegados.

Armadilhas fotográficas no Parque Estadual da Serra da Concórdia, em Valença, revelaram a presença de seis espécies de felinos, incluindo onças ameaçadas de extinção. O Inea e o Projeto Aventura Animal destacam a importância dessa descoberta.

Um estudo recente aponta que a instalação de painéis solares em áreas urbanas pode elevar a eficiência energética em até trinta por cento, promovendo cidades mais sustentáveis. Essa descoberta é um avanço significativo na luta contra as mudanças climáticas.

Uma baleia-jubarte foi resgatada pelo Instituto Argonauta em Ilhabela, mas a liberação total não foi possível. A equipe continua monitorando a situação e alerta para os riscos do emalhe.

A Polícia Militar do Distrito Federal resgatou quatro pássaros da espécie baiano em Riacho Fundo II, autuando o responsável por crime ambiental. As aves serão reabilitadas para possível soltura.
A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que aumenta as penas para incêndios florestais, elevando a punição de 2-4 anos para 3-6 anos, incluindo casos culposos. O texto agora segue para o Senado.