Leila Pereira, presidente do Palmeiras, destaca seu papel como inspiração para mulheres no futebol durante o Mundial de Clubes da FIFA, onde o time já venceu o Al Ahly. Ela clama por mais oportunidades para mulheres na área.

O Palmeiras se destaca no Mundial de Clubes da FIFA, realizado nos Estados Unidos, após vencer o Al Ahly por 2 a 0 no MetLife Stadium, em Nova Jersey, no dia dezenove de janeiro. A equipe, que já conquistou a primeira vitória no torneio, se prepara para enfrentar o Inter Miami na próxima segunda-feira, dia vinte e três. Um aspecto notável é a presença de Leila Pereira, a única mulher a presidir um clube na competição, o que representa um marco significativo na história do futebol.
Leila expressou seu orgulho em ser uma fonte de inspiração para outras mulheres no esporte. Em suas declarações, ela enfatizou a importância de abrir mais oportunidades para mulheres no futebol, afirmando: "Fico muito orgulhosa por isso, mas espero ver outras mulheres no futuro. Que esse meu exemplo inspire as mulheres a lutarem por seus lugares no futebol – porque nada vai cair do céu." Essa visão reflete seu desejo de promover a inclusão e a igualdade de gênero na área.
A presidente do Palmeiras também destacou sua trajetória e os desafios enfrentados para chegar à posição que ocupa. Em uma entrevista ao programa Roda Viva, ela afirmou: "Quando entrei no futebol, vi a necessidade da mulher se impor por causa da falta de oportunidade." Leila acredita que a presença de mais mulheres no futebol poderia melhorar significativamente o cenário atual.
Em uma coletiva exclusiva para jornalistas mulheres, Leila declarou: "Não pode ser normal que haja apenas uma mulher à frente de um grande clube." Essa afirmação ressalta a urgência de mudanças no ambiente esportivo, onde a diversidade deve ser promovida e valorizada. Ela também mencionou a honra de ser a primeira mulher a presidir o Palmeiras em seus cento e sete anos de história.
Leila Pereira deseja ser uma inspiração não apenas para mulheres, mas para todos que buscam seus objetivos. Em suas palavras: "Fico muito honrada de servir de inspiração para as mulheres e para todos que batalham e são determinados." Essa mensagem de empoderamento é fundamental para motivar novas gerações a se engajar no futebol e em outras áreas.
O exemplo de Leila Pereira no futebol pode inspirar ações que promovam a inclusão e o empoderamento feminino em diversas esferas. A união em torno de causas que busquem ampliar oportunidades para mulheres pode transformar realidades e criar um futuro mais igualitário. Essa mobilização é essencial para que mais mulheres possam ocupar espaços de liderança e influência, contribuindo para um mundo mais justo e representativo.

Juíza Vanessa Cavalieri alerta sobre o aumento de infrações virtuais entre adolescentes e a urgência de regular as redes sociais para proteger a nova geração. Ela destaca a necessidade de monitoramento parental e ações contra o bullying.

A Casa de Chá, em Brasília, atraiu 143 mil visitantes em quase um ano e se destaca pela formação profissional em parceria com o Senac, que abrirá 6.600 vagas em cursos variados.

Bill Gates elogiou o Sistema Único de Saúde (SUS) e o programa Bolsa Família em seu blog, destacando seu impacto na saúde pública e na redução da pobreza no Brasil. Ele sugere que outros países adotem essas estratégias.

As Marias da Graça celebram 34 anos com a remontagem do espetáculo "Um musical de palhaças — Cada um no seu quadril", que explora o envelhecimento e a experiência feminina no palco. O grupo, formado por mulheres, busca normalizar questões de identidade e vulnerabilidades através da comicidade, promovendo um espaço de reflexão e riso. As apresentações ocorrem na Cidade das Artes até 4 de maio, com ingressos a R$ 30.

Ludhmila Hajjar, cardiologista e intensivista, foi premiada na Categoria Ciência e Saúde pelo seu trabalho em políticas antidrogas e acolhimento humanizado, destacando a urgência de investimentos em ciência e educação.

A partir de 25 de maio, a nova NR-1 exigirá que empresas no Brasil gerenciem riscos psicossociais, em resposta ao aumento de afastamentos por problemas de saúde mental. A norma busca prevenir transtornos como ansiedade e depressão, exigindo ações sistemáticas e mensuráveis.