Andréia Alves dos Santos, que sobreviveu a um choque hidroeletrolítico, destaca a importância da doação de sangue, que foi crucial para sua recuperação. A campanha Junho Vermelho visa conscientizar sobre esse gesto vital.
Junho Vermelho é uma campanha que busca aumentar a conscientização sobre a doação de sangue, um ato que pode salvar vidas. Andréia Alves dos Santos, de 53 anos, teve sua perspectiva sobre a doação transformada após precisar de transfusões de sangue devido a um choque hidroeletrolítico, resultado de uma anemia severa. Essa experiência a levou a compartilhar sua história e a importância da doação, que foi crucial para sua recuperação.
Andréia, que reside em Suzano, São Paulo, enfrentou complicações de saúde após uma cirurgia bariátrica, que a deixou com deficiências vitamínicas e anemia. Durante sua internação, ela recebeu quatro bolsas de sangue, sendo duas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e duas durante a recuperação. “A utilização delas foi fundamental para o tratamento e para a minha recuperação”, afirma.
O choque hidroeletrolítico que Andréia sofreu comprometeu o equilíbrio dos eletrólitos em seu corpo, podendo levar a consequências graves, como falência de órgãos. Sua família, ciente do histórico de anemia, autorizou a transfusão enquanto ela estava inconsciente. “Para eles não foi um choque a notícia”, relata Andréia, que agora vive saudável ao lado de seus familiares.
Ao saber que o sangue de um desconhecido a ajudou, Andréia sentiu um profundo sentimento de gratidão. “O sentimento de alívio por poder me recuperar e voltar para a minha vida normal foi imenso.” Essa experiência reforçou sua visão sobre a importância da doação de sangue, que ela considera essencial para muitas pessoas.
Andréia destaca que sua empresa já promoveu campanhas de doação e que muitos em sua família são doadores. Para ela, a sociedade precisa valorizar mais esse gesto solidário. “Essa vida a ser salva, com certeza é de uma pessoa muito amada por alguém”, enfatiza, chamando a atenção para a necessidade de mais doadores.
Para doar sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 quilos e estar em boas condições de saúde. A doação pode salvar até quatro vidas. Em situações como a de Andréia, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos. Projetos que incentivem a doação e ajudem a criar uma cultura de solidariedade são fundamentais para garantir que mais pessoas recebam o apoio necessário em momentos críticos.
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Os pagamentos do Bolsa Família em maio de 2025 começam no dia 19, com valores de até R$ 600 e auxílio-gás para famílias de baixa renda. O programa visa aliviar os custos com gás de cozinha e garantir alimentação.
O Programa Mais Médicos alcançou um recorde de 45.792 inscrições, com 93% de médicos brasileiros. A próxima fase prioriza profissionais registrados no Brasil para atuar em áreas vulneráveis.
A Caixa Econômica Federal testou um sistema de pagamento offline em São Sebastião da Boa Vista, que pode gerar R$ 30 milhões ao PIB local, facilitando o acesso a serviços financeiros em áreas remotas.
A pesquisadora Sofia Mota Nunes, de Imperatriz (MA), conquistou o Prêmio Mary Kay Inc. na Regeneron International Science and Engineering Fair com seu projeto de pele artificial para tratamento de queimaduras, recebendo R$ 4,2 mil.
Durante a Semana de Pentecostes, quase três mil pessoas foram vacinadas contra a gripe no Taguaparque, em Taguatinga, com apoio da Secretaria de Saúde e do Governo do Distrito Federal. A ação reforçou a importância da imunização entre os fiéis.