O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses foi oficialmente reconhecido como Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO, destacando sua biodiversidade e importância cultural. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, enfatizou a necessidade de preservar essa riqueza para o equilíbrio do planeta. O governador do Maranhão, Carlos Brandão, ressaltou que a proteção do parque agora é uma responsabilidade global. Com essa nova inclusão, o Brasil passa a ter 25 Patrimônios Mundiais da UNESCO.

Na sexta-feira, 15 de agosto, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses foi oficialmente reconhecido como Patrimônio Natural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). Essa honraria destaca a importância ecológica e cultural da região, que abrange mais de 155 mil hectares e está situada na intersecção dos biomas Cerrado, Caatinga e Amazônia.
A área é famosa por suas impressionantes dunas e lagoas de água doce, que abrigam uma rica biodiversidade, incluindo mais de 133 espécies de plantas, 122 de aves e pelo menos 42 de répteis. Durante a cerimônia, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, enfatizou que essa conquista representa um compromisso global com a preservação de um patrimônio que beneficia todo o planeta.
Marina Silva afirmou: “Trabalhamos para que essas áreas sejam preservadas porque, dessa forma, podem nos ajudar a equilibrar o planeta, proteger a biodiversidade e garantir serviços ecossistêmicos ao mesmo tempo em que promove emprego, renda, vida digna e identidade para as pessoas.” O governador do Maranhão, Carlos Brandão, também destacou a importância do título, afirmando que a proteção do parque agora é uma responsabilidade global.
O Brasil já conta com 25 Patrimônios Mundiais da UNESCO, que incluem áreas de rica biodiversidade e centros históricos. Entre eles estão as Reservas da Mata Atlântica do Sudeste, Fernando de Noronha, a Bacia Amazônica e o Parque Nacional do Iguaçu, cada um com sua própria relevância ecológica e cultural.
O reconhecimento dos Lençóis Maranhenses como Patrimônio Natural da Humanidade não apenas valoriza a beleza natural da região, mas também promove iniciativas de conservação e proteção. A preservação desses ecossistemas é crucial para a manutenção da biodiversidade e para o desenvolvimento sustentável das comunidades locais.
Essa nova classificação pode inspirar ações coletivas em prol da preservação ambiental. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que visem a proteção e a valorização desse patrimônio, garantindo que as futuras gerações possam desfrutar da riqueza natural e cultural que os Lençóis Maranhenses oferecem.

Movimentos sociais tentaram envolver Paula Lavigne na produção do 2º Ato pela Terra, mas ela declinou devido à turnê de Caetano Veloso, reafirmando sua oposição ao licenciamento ambiental.

A Universidade de Brasília (UnB) se prepara para a "Feira de Oportunidades — Vem pra UnB", de 27 a 29 de agosto, visando acolher novos alunos e discutir a greve dos servidores. A reitora Rozana Naves destacou a importância do Instituto Nacional do Cerrado, que será criado em conexão com a COP-30, ressaltando a necessidade de proteger esse bioma vital.

O Dia do Ciclista, celebrado em 19 de agosto, destaca a mobilidade sustentável e a segurança no trânsito, em memória ao biólogo Pedro Davison, vítima de um acidente em Brasília. A audiência pública na Câmara Legislativa do DF evidenciou a crescente preocupação com a segurança dos ciclistas, enquanto o governo prioriza o transporte motorizado, comprometendo parques e espaços de lazer. É essencial repensar as políticas de mobilidade, priorizando ciclovias e transporte público, para garantir uma cidade mais segura e saudável.

A Defesa Civil de São Paulo alerta para a umidade do ar em níveis críticos, com registros abaixo de 20% em várias cidades. Recomenda-se evitar exercícios físicos entre 11h e 16h.

O Jardim Botânico de Brasília iniciará em agosto a remoção de pinheiros, espécies invasoras, substituindo-os por árvores nativas do Cerrado, visando a proteção do bioma e a segurança dos visitantes. A ação, respaldada pelo Plano de Manejo do Instituto Brasília Ambiental, é acompanhada de uma campanha educativa para informar a população sobre os riscos dos pinheiros, que comprometem a biodiversidade e aumentam o risco de incêndios.

Água do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) chegou a São Bento, na Paraíba, e deve alcançar o Rio Grande do Norte em breve, beneficiando milhares de pessoas no semiárido. A liberação histórica marca a primeira vez que a água do PISF chega ao estado potiguar, com a expectativa de fortalecer o abastecimento e as atividades econômicas locais. O percurso de 412 quilômetros envolve um complexo sistema de reservatórios e canais, com monitoramento contínuo da qualidade da água.