Partituras inéditas de Bibi Ferreira foram descobertas por sua filha, Thina Ferreira. Entre elas, a canção "Amor", composta aos 10 anos, aguarda letras de um novo artista.
Vinte e oito partituras inéditas da renomada atriz e compositora Bibi Ferreira foram descobertas por sua filha, Thina Ferreira. As partituras estavam guardadas em uma caixa e abrangem diversos estilos musicais, como fox, toada, blues, salsa e bolero. A primeira canção, intitulada "Amor", foi composta por Bibi quando tinha apenas 10 anos. Thina Ferreira comentou sobre a descoberta, destacando a importância dessas obras para a memória artística da mãe.
A busca por um artista que possa criar letras para as músicas inéditas já começou. Thina expressou seu desejo de dar vida a essas composições, que representam um legado significativo da carreira de Bibi. A iniciativa visa não apenas preservar a obra da artista, mas também apresentar novas interpretações de suas criações.
A descoberta das partituras é um marco importante para a cultura brasileira, pois Bibi Ferreira é reconhecida por sua contribuição ao teatro e à música. Sua carreira, que se estendeu por várias décadas, deixou um impacto duradouro na cena artística do país. As novas canções podem trazer à tona a relevância de sua obra em um contexto contemporâneo.
Além de "Amor", as partituras incluem uma variedade de gêneros, refletindo a versatilidade de Bibi como compositora. Essa diversidade musical pode atrair diferentes públicos e abrir espaço para colaborações criativas entre artistas de várias áreas. A expectativa é que essas músicas inéditas sejam bem recebidas e possam ser apresentadas em palcos brasileiros.
A iniciativa de Thina Ferreira não apenas homenageia a memória de sua mãe, mas também busca engajar a comunidade artística em um projeto colaborativo. A criação de letras para as partituras pode envolver compositores e letristas de diversas origens, promovendo um intercâmbio cultural enriquecedor. Essa colaboração pode resultar em um produto final que homenageie a essência de Bibi Ferreira.
Projetos como esse merecem o apoio da sociedade civil, pois ajudam a preservar a cultura e a história musical do Brasil. A união de artistas e apoiadores pode transformar essas partituras em um espetáculo que celebre a vida e a obra de Bibi Ferreira, garantindo que seu legado continue a inspirar novas gerações.
Leandro de Souza, bailarino e coreógrafo, apresenta "Eles Fazem Dança Contemporânea" na Mostra Paralela do Festival de Avignon, abordando racismo e a representação do corpo negro na dança. A obra, que questiona a percepção do corpo negro, destaca a intersecção entre dança e artes plásticas, promovendo uma reflexão profunda sobre identidade e expressão.
O Dia Nacional da Mulher Sambista, celebrado em 13 de abril, homenageia a contribuição feminina no samba. Quitéria Chagas, figura central na criação da data, destacou a luta por reconhecimento e equidade no gênero. O evento na quadra do Império Serrano incluiu roda de samba, feira de artesanato e o lançamento de seu livro autobiográfico. A programação reafirma a importância de ampliar a voz e o espaço das mulheres na história do samba.
A CineOP celebrou 20 anos com uma nova mostra competitiva de filmes contemporâneos baseados em arquivos, destacando "Paraíso", de Ana Rieper, como vencedora. O festival promoveu a preservação do cinema brasileiro e anunciou um curso de cinema focado em restauro na Universidade Federal de Ouro Preto.
A Cia. Repentistas do Corpo apresenta "Corpos Brasileiros" nos dias 30 de abril e 1º de maio de 2025, no Teatro Cacilda Becker, em São Paulo, com entrada gratuita. O espetáculo celebra a diversidade cultural brasileira por meio da dança, música e poesia, destacando influências indígenas, africanas e portuguesas. Com trilha sonora original de Edson X, a obra promete uma experiência sensorial que reafirma a identidade brasileira. A companhia, com mais de duas décadas de atuação, continua a inovar e dialogar com as tradições culturais do país.
A exposição "Superfine: Tailoring Black Style" no Met Costume Institute revela a evolução do dandyismo negro, destacando sua transformação de símbolo de escravidão a expressão de identidade e resistência. A mostra, que abre ao público em dez de maio, explora mais de três séculos de representações artísticas, evidenciando a complexidade da moda e da cultura negra na arte europeia.
O Sesc levará 17 autoras à Feira Literária de Paraty (Flip) 2025, com mesas focadas em vozes femininas e temas como experiências editoriais independentes e poesia. O evento ocorrerá de 30 de julho a 3 de agosto.