A Associação de Moradores e Amigos da Freguesia (Amaf) realizará um passeio pela mata no primeiro domingo de junho, promovendo a campanha Floresta em Pé Jacarepaguá. O evento visa sensibilizar a população sobre a importância da preservação ambiental e a criação de uma nova unidade de conservação na região. A concentração será às 8h, com trilha de 1,5 km, e a caminhada será adiada em caso de chuva. A iniciativa segue um estudo técnico que confirma a viabilidade do projeto, que será apresentado em audiência pública.
No primeiro domingo de junho, a Associação de Moradores e Amigos da Freguesia (Amaf) realizará um passeio pela mata de Jacarepaguá, com o intuito de promover a preservação ambiental. A concentração está agendada para as 8h, com saída prevista para as 8h30. Os participantes percorrerão uma trilha de 1,5 km, que vai da subida do Morro Mata-Cavalo até a Pedra do Urubu. Segundo Sidney Teixeira Jr., diretor da Amaf, o evento visa destacar a beleza da floresta e a importância da conservação desse espaço.
O ponto de encontro será na Estrada do Quitite, número 715, no Anil. A caminhada, classificada como moderada, poderá ser adiada em caso de chuva. A organização recomenda que os interessados acompanhem as atualizações na página da Amaf. Este passeio é uma das várias iniciativas para reforçar a luta pela criação de uma nova unidade de conservação que abranja a Floresta do Quitite e parte da Floresta da Tijuca, áreas que atualmente estão fora dos limites do Parque Nacional da Floresta da Tijuca.
O projeto para a nova unidade de conservação foi apresentado à Secretaria do Meio Ambiente (Smac) em 2023 e conta com uma petição que reúne mais de mil assinaturas. A Smac formou um grupo de trabalho para avaliar a viabilidade técnica do projeto. Um estudo técnico recente concluiu que a criação da nova unidade é viável, identificando zonas de relevância ambiental para a Mata Atlântica e propondo um corredor de áreas protegidas que abranja os principais ecossistemas da região.
Além do passeio programado, uma audiência pública será realizada em breve para apresentar o projeto à população. Em fevereiro deste ano, um evento similar ocorreu na mesma região, com o objetivo de sensibilizar a comunidade sobre a importância da preservação ambiental. A participação da população é fundamental para garantir que a proposta avance e se torne uma realidade.
A preservação da floresta é essencial não apenas para a biodiversidade, mas também para a qualidade de vida dos moradores da região. A conscientização sobre a importância desse espaço verde pode gerar um impacto positivo significativo na luta pela conservação. A união da comunidade em torno dessa causa é crucial para garantir que a Floresta do Quitite e áreas adjacentes sejam protegidas.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a preservação ambiental é uma responsabilidade coletiva. A mobilização da comunidade pode fazer a diferença na proteção desses ecossistemas, garantindo um futuro mais sustentável para todos. Juntos, podemos fortalecer a luta pela criação dessa unidade de conservação e assegurar que a beleza natural da região seja preservada para as futuras gerações.
Guano de pinguins na Antártida gera nuvens que influenciam o clima local, com amônia em concentrações superiores às do oceano. Estudo revela impacto potencial no aquecimento e resfriamento da superfície.
A foto de uma anta resgatada após incêndio no Pantanal, intitulada “Depois das chamas, esperança”, conquistou o Prêmio de Fotografia Ambiental 2025 na categoria “Agentes de mudança, portadores de esperança”. O animal, apelidado de Valente, foi gravemente ferido e resgatado por uma equipe do projeto Onçafari. O prêmio, criado pela Fundação Príncipe Albert II de Mônaco, visa promover a conscientização ambiental.
O Ministério da Justiça solicitou R$ 150 milhões do Fundo Amazônia para combater queimadas no Cerrado e Pantanal, ampliando o uso do fundo além da Amazônia. O Projeto Manejo Integrado do Fogo visa reforçar a estrutura dos Corpos de Bombeiros.
A 38ª edição da Casacor, em São Paulo, destaca a integração entre arquitetura e natureza, com mais de 70 ambientes que promovem a sustentabilidade e o uso de materiais renováveis. O evento, realizado no parque da Água Branca, reflete uma visão utópica de bem-estar e conexão com o verde, com projetos que vão da biomimética à valorização de raízes culturais.
Estudo revela que interações de frugivoria na Amazônia permanecem empobrecidas após 20 anos de queimadas e desmatamento, comprometendo a biodiversidade e a regeneração florestal. A pesquisa, liderada pela bióloga Liana Chesini Rossi, destaca a perda de espécies e interações essenciais para a manutenção do bioma.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) intensifica ações para a COP 30, destacando a irrigação como tecnologia vital para a adaptação climática e mitigação de gases de efeito estufa. A parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC+) reforçam essa estratégia.