A foto de uma anta resgatada após incêndio no Pantanal, intitulada “Depois das chamas, esperança”, conquistou o Prêmio de Fotografia Ambiental 2025 na categoria “Agentes de mudança, portadores de esperança”. O animal, apelidado de Valente, foi gravemente ferido e resgatado por uma equipe do projeto Onçafari. O prêmio, criado pela Fundação Príncipe Albert II de Mônaco, visa promover a conscientização ambiental.

A imagem de uma anta resgatada após um incêndio no Pantanal brasileiro conquistou um prêmio na categoria “Agentes de mudança, portadores de esperança” do Prêmio de Fotografia Ambiental 2025, promovido pela Fundação Príncipe Albert II de Mônaco. A fotografia, intitulada “Depois das chamas, esperança”, foi capturada por Fernando Faciole e retrata o animal com as patas enfaixadas, evidenciando as consequências do fogo.
O animal, apelidado de Valente, tinha aproximadamente um ano e sofreu queimaduras severas nas patas e orelhas. Ele foi resgatado por uma equipe do projeto Onçafari, que atua no Refúgio Ecológico Caiman, uma área que tem enfrentado desafios devido aos incêndios na região.
O Prêmio de Fotografia Ambiental foi criado em 2021 para celebrar os quinze anos da Fundação Príncipe Albert II de Mônaco. O objetivo do prêmio é reconhecer fotógrafos que utilizam sua arte para aumentar a conscientização sobre a proteção ambiental, destacando a importância de iniciativas que promovem a preservação da natureza.
A foto de Valente não apenas ilustra a luta pela sobrevivência de uma espécie ameaçada, mas também serve como um poderoso lembrete da necessidade de ações efetivas para proteger o Pantanal e sua biodiversidade. Os incêndios têm devastado a fauna e flora locais, exigindo um esforço coletivo para a recuperação da região.
Iniciativas como a do projeto Onçafari são fundamentais para a recuperação de animais afetados e para a preservação do ecossistema. A conscientização e o apoio da sociedade civil são essenciais para garantir que projetos de resgate e proteção ambiental continuem a prosperar.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na recuperação de áreas afetadas e na proteção de espécies ameaçadas. O apoio a projetos que visam a preservação do Pantanal e a recuperação de sua fauna é crucial para garantir um futuro mais sustentável para a região.

Estudo revela que as geleiras do mundo continuarão a derreter, mesmo com ações climáticas. Limitar o aquecimento a 1,5 °C pode preservar o dobro do gelo em um milênio, evitando consequências severas.

Alertas de temporais e geadas foram emitidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para diversas regiões do Brasil, com recomendações de segurança à população. O Sul enfrenta temperaturas mínimas e geadas, enquanto o Norte e Nordeste têm previsão de chuvas intensas.

O vice-presidente Geraldo Alckmin convidou o papa Leão XIV para a COP-30 no Brasil, destacando sua conexão com a Amazônia e a relevância de sua presença no evento. A expectativa é alta.

Cade suspende a Moratória da Soja, alegando prejuízo à concorrência, e abre inquérito contra 30 empresas do setor, gerando críticas de ONGs e temores de aumento do desmatamento na Amazônia.

Água da transposição do Rio São Francisco chegou à Barragem de São Gonçalo, em Sousa (PB), com vazão de 9,3 m³/s, garantindo segurança hídrica ao Rio Grande do Norte. A operação é um marco histórico para a região.

A COP30 em Belém enfrenta uma crise de hospedagem, com preços altos que ameaçam a participação de ONGs e movimentos sociais, enquanto o governo tenta soluções improvisadas. A expectativa é de grande mobilização popular.