Ibama e UFSM firmam acordo para gestão do Cetas em Santa Maria, visando reabilitar fauna silvestre e promover educação ambiental. A parceria reforça o compromisso com a conservação da biodiversidade no Brasil.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) firmaram um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para a gestão compartilhada do Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. O ato, realizado em 13 de maio de 2025, visa fortalecer a proteção da fauna silvestre, acolhendo e reabilitando animais afetados por tráfico e impactos humanos.
O Cetas Santa Maria terá como objetivos principais a reabilitação de animais silvestres e a promoção de ações de educação ambiental. A parceria entre o Ibama e a UFSM representa um esforço conjunto para enfrentar os desafios da conservação da biodiversidade no Brasil, especialmente em um contexto onde o tráfico de animais silvestres é uma preocupação crescente.
Nos próximos meses, as duas instituições iniciarão os preparativos operacionais para a ativação do Cetas. Isso incluirá processos licitatórios, contratação de serviços e insumos, além da reforma do prédio existente e a criação de estruturas complementares, como viveiros para o alojamento adequado dos animais.
A iniciativa destaca a importância das parcerias institucionais na conservação da fauna brasileira. O Ibama reafirma seu compromisso com a proteção ambiental, e a UFSM se posiciona como um agente ativo na educação e sensibilização da sociedade sobre a importância da fauna silvestre.
O trabalho conjunto entre o Ibama e a UFSM não apenas visa a recuperação de animais, mas também busca engajar a comunidade em ações de preservação e conscientização. A educação ambiental é um pilar fundamental para a mudança de comportamento em relação à fauna e à biodiversidade.
Projetos como o Cetas Santa Maria devem ser apoiados pela sociedade civil, que pode contribuir de diversas formas para a conservação da fauna. A união de esforços pode fazer a diferença na proteção dos animais silvestres e na promoção de um ambiente mais sustentável para todos.
Brasil se destaca na transição energética, com 93% de sua matriz elétrica renovável. Especialistas ressaltam a COP30 em Belém e a urgência de uma industrialização verde para reduzir emissões.
O documentário "Pangolim: A Viagem de Kulu", da Netflix, visa conscientizar sobre a conservação dos pangolins, que enfrentam extinção devido à caça ilegal por suas escamas e carne.
Tamanduá-bandeira atropelado em Sobradinho está em recuperação com prognóstico positivo para retorno à natureza, após resgate da Polícia Militar Ambiental e cuidados no Hospital Veterinário da Fauna Silvestre.
Barragem de Panelas II, em Pernambuco, recebe R$ 11,5 milhões para conclusão, com previsão de término em junho de 2024. A obra beneficiará mais de 200 mil pessoas e reforçará a segurança hídrica na região.
A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que aumenta as penas para incêndios florestais, elevando a punição de 2-4 anos para 3-6 anos, incluindo casos culposos. O texto agora segue para o Senado.
A Corte Interamericana de Direitos Humanos determinou que os Estados devem cooperar no combate às mudanças climáticas e regular as emissões corporativas. O parecer, solicitado por Colômbia e Chile, destaca a necessidade de metas ambiciosas e combate ao "greenwashing".