Barragem de Panelas II, em Pernambuco, recebe R$ 11,5 milhões para conclusão, com previsão de término em junho de 2024. A obra beneficiará mais de 200 mil pessoas e reforçará a segurança hídrica na região.
Brasília (DF) - A Barragem de Panelas II, localizada em Cupira, Pernambuco, recebeu um investimento de R$ 11.510.097,24, correspondente à terceira parcela do repasse destinado à conclusão da obra. Ao todo, o projeto conta com cinco parcelas do mesmo valor, totalizando R$ 83,8 milhões. A barragem é considerada essencial para a segurança hídrica da região e para o fortalecimento da agricultura irrigada, com capacidade de armazenar 16,9 milhões de metros cúbicos de água e beneficiando mais de 200 mil pessoas.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, enfatizou a importância da obra, destacando que ela não apenas ajudará a prevenir inundações, mas também proporcionará abastecimento de água em momentos críticos. “Estamos falando de contenção e, futuramente, abastecimento, o que ajudará uma população que sofre muito com a questão das cheias”, afirmou o ministro.
A expectativa é que as obras da barragem sejam concluídas até o final do primeiro semestre de 2024. Além das intervenções civis, serão alocados mais R$ 8,2 milhões em programas ambientais, incluindo reflorestamento e segurança de barragens. A obra estava paralisada desde 2014 e foi retomada em janeiro de 2024, com a assinatura da ordem de serviço pelo ministro e pela governadora de Pernambuco, Raquel Lyra.
Giuseppe Vieira, secretário nacional de Segurança Hídrica do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, ressaltou que a segurança hídrica é uma prioridade. Ele destacou que a infraestrutura hídrica é crucial para garantir o abastecimento de água em situações de estiagem ou chuvas intensas, como as que afetam a Região Nordeste.
A retomada das obras da Barragem de Panelas II representa um avanço significativo para a região, que enfrenta desafios relacionados à escassez de água e à agricultura. O investimento não apenas visa a conclusão da barragem, mas também a implementação de medidas que garantam a segurança hídrica e a proteção ambiental.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença, contribuindo para a melhoria das condições de vida da população local. Projetos que visam a segurança hídrica e o desenvolvimento sustentável devem ser apoiados e estimulados, garantindo um futuro mais seguro e próspero para todos.
Cemaden lança questionário para avaliar a preparação de municípios para desastres climáticos. A iniciativa visa fortalecer a resposta a eventos extremos, como chuvas e secas, com prazo até 1º de julho.
Instituto Brasília Ambiental e ONG Jaguaracambé realizam expedições para monitorar carnívoros ameaçados. Em abril, o Instituto Brasília Ambiental, em parceria com a ONG Jaguaracambé, iniciou expedições na APA Cafuringa para monitorar carnívoros, com foco em espécies como lobo-guará e jaguatirica. O projeto, que completa dez anos em 2024, visa coletar amostras biológicas para análise de saúde e conservação da fauna no Distrito Federal. Um novo Acordo de Cooperação Técnica foi firmado para fortalecer a pesquisa e manejo de fauna, destacando a importância do monitoramento para políticas públicas ambientais.
Barragem de Panelas II, em Pernambuco, recebe R$ 11,5 milhões para conclusão, com previsão de término em junho de 2024. A obra beneficiará mais de 200 mil pessoas e reforçará a segurança hídrica na região.
Chuvas intensas e riscos de alagamentos afetam 18 estados brasileiros. O Inmet alerta para precipitações de até 100 mm/dia e ventos fortes. A população deve evitar áreas de risco e seguir orientações de segurança.
Anitta protesta contra leilão de áreas verdes em Salvador, destacando a importância da preservação ambiental. A Justiça já suspendeu um leilão no Morro do Ipiranga, enquanto o prefeito Bruno Reis defende a venda como uma forma de gerar recursos.
André Corrêa do Lago e Ana Toni se juntam a indígenas no Acampamento Terra Livre em Brasília, promovendo diálogos sobre direitos e sustentabilidade antes da COP30 em Belém.