A Secretaria de Administração de Pernambuco habilitou a Sociedade Assistencial Saravida, ligada a uma aliada da governadora Raquel Lyra, para o Programa Nova História, gerando suspeitas de favorecimento político. O governo nega qualquer influência política no processo de seleção das instituições.

A Secretaria de Administração de Pernambuco habilitou a Sociedade Assistencial Saravida, uma comunidade terapêutica vinculada a uma aliada da governadora Raquel Lyra, para participar do Programa Nova História. Este programa, lançado em 26 de junho, visa apoiar pessoas em situação de vulnerabilidade social com dependência em álcool e drogas, com um investimento anual de R$ 3,6 milhões.
O programa prevê a custódia de 200 vagas, com um pagamento de R$ 1.500 por pessoa, em regime residencial transitório e voluntário. As comunidades terapêuticas, como a Saravida, são entidades privadas que misturam elementos religiosos ao tratamento de dependentes. A fundadora da Saravida, Michele Collins, é ex-vereadora de Recife e atualmente diretora da Arena Pernambuco, cargo que ocupa após indicação do Partido Progressista (PP).
A presença de Michele Collins na filiação da governadora ao PSD gerou questionamentos sobre possíveis favorecimentos políticos. No entanto, o governo de Pernambuco afirmou que a habilitação das instituições ocorreu por meio de um processo seletivo público e transparente, com critérios técnicos rigorosos. A nota do governo destaca que não houve tratamento diferenciado para nenhuma organização.
Das doze propostas recebidas, onze instituições foram habilitadas. A seleção das organizações foi realizada com base em um edital público, e a distribuição das vagas entre as comunidades credenciadas foi feita proporcionalmente à capacidade de acolhimento. O governo também ressaltou que é vedada a duplicidade de financiamento das vagas por outros entes públicos.
A Sociedade Assistencial Saravida não respondeu aos contatos da coluna, mas a situação levanta questões sobre a transparência e a imparcialidade na seleção das entidades participantes do programa. A participação de instituições ligadas a aliados políticos pode suscitar desconfiança na sociedade sobre a real intenção do programa.
Nessa conjuntura, é fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que promovam o tratamento e a reintegração de dependentes químicos. A união em torno de projetos sociais pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam essa luta diariamente.

Homem de 69 anos foi atropelado na BR-386, e sua cadela demonstrou lealdade ao não deixá-lo durante o atendimento. ONG local acolheu o animal até o reencontro com o tutor.

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) inaugurou a Casa Rosa, um espaço que centraliza serviços para pacientes ambulatoriais, oferecendo apoio e itens essenciais. A nova estrutura visa facilitar o atendimento e proporcionar conforto aos pacientes em tratamento.

A Clickbus reporta um crescimento de 42% nas vendas de passagens para Brasília em 2025 e investirá R$ 15 milhões em inteligência artificial para aprimorar a experiência do usuário. A empresa busca modernizar o setor rodoviário, onde ainda predominam vendas presenciais.

A ONG Onda da Esperança, criada durante a pandemia, já beneficiou mais de 9 mil crianças em São Sebastião (SP) e busca reconhecimento oficial para expandir suas atividades e criar uma sede própria. Com um time de 200 voluntários, a organização promove ações culturais e sociais, como sessões de cinema em escolas, visando proporcionar experiências significativas e memórias afetivas para as crianças atendidas.

Zeca Pagodinho, que considera Xerém seu verdadeiro lar, recebeu Ney Matogrosso em seu sítio, onde promove atividades culturais e equoterapia para crianças. O local é um refúgio de paz e natureza.

A população em situação de rua no Distrito Federal cresceu 19,8%, totalizando 3.521 pessoas, levando o governo a criar espaços de pernoite que acolhem animais de estimação, priorizando alternativas à remoção.