A ONG Onda da Esperança, criada durante a pandemia, já beneficiou mais de 9 mil crianças em São Sebastião (SP) e busca reconhecimento oficial para expandir suas atividades e criar uma sede própria. Com um time de 200 voluntários, a organização promove ações culturais e sociais, como sessões de cinema em escolas, visando proporcionar experiências significativas e memórias afetivas para as crianças atendidas.

Criada em 2021, durante a pandemia de Covid-19, a ONG Onda da Esperança já impactou mais de nove mil crianças em São Sebastião, no litoral Norte de São Paulo. O projeto começou com a distribuição de ovos de Páscoa e, desde então, cresceu para incluir ações de lazer, cultura e transformação social, envolvendo cerca de duzentos voluntários. A fundadora Patrícia Oliveira destaca que a iniciativa surgiu da necessidade de oferecer carinho e esperança a crianças afastadas da escola.
A ONG se estruturou com a participação ativa da comunidade e apoio de ações promocionais, como a da Americanas, que possibilitou a entrega de cestas básicas. Alexandre Centurião, diretor administrativo, ressalta a importância de alcançar todos os bairros da cidade, mesmo os de difícil acesso, garantindo que as crianças recebam assistência. A Onda da Esperança já atuou em diversas localidades, como Topolândia, Maresias e Barra do Sahy.
Uma das iniciativas mais significativas da ONG é o projeto de cinema, que começou em 2022. Com a montagem de salas improvisadas em escolas públicas, a ONG oferece sessões de filmes, proporcionando acesso à cultura e ao lazer. Em junho, mais de cem crianças tiveram a oportunidade de assistir a um filme em uma sala de cinema pela primeira vez, quebrando barreiras de acesso e criando memórias afetivas.
Com uma rede sólida de voluntários, a Onda da Esperança se prepara para um novo passo: o reconhecimento oficial como ONG, o que permitirá buscar recursos públicos e privados. O sonho da organização é ter uma sede própria, onde possam desenvolver atividades como cursos técnicos para jovens. Patrícia enfatiza a importância de criar experiências que formem adultos mais empáticos e conscientes.
As ações da ONG já beneficiaram crianças de diversos bairros, e o impacto vai além dos números. A Onda da Esperança nasceu de um gesto simples, mas se transformou em uma onda de transformação social. A organização busca constantemente novas formas de ajudar e envolver a comunidade em suas iniciativas.
Iniciativas como a Onda da Esperança mostram como a união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de crianças em situação de vulnerabilidade. O apoio à causa pode ajudar a expandir suas atividades e criar mais oportunidades para os jovens da região, promovendo um futuro mais justo e igualitário.
O Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas (Provita) já assistiu mais de 4 mil brasileiros em 25 anos, com 510 pessoas sob proteção atualmente, destacando mulheres negras em vulnerabilidade. O programa, que garante moradia segura e apoio psicológico, mantém um índice de 100% de sucesso em evitar atentados.

Biólogas marinhas descobriram torres de argila feitas por ninfas de cigarras na Amazônia, que oferecem proteção contra predadores e regulam a respiração durante a metamorfose. A pesquisa revelou que torres maiores lidam melhor com estresse.

O Puppy Flow, que une ioga e adoção de filhotes, já possibilitou a adoção de quatro cães e realizará novo encontro no dia 25, no Club Pet, com parte da arrecadação destinada a instituições parceiras.

A festa em homenagem a Nossa Senhora Achiropita, no Bexiga, São Paulo, inicia sua 99ª edição em agosto de 2025, promovendo obras sociais que atendem 1.100 pessoas diariamente. O evento, que começou em 1909, é vital para a manutenção de cursos e atividades comunitárias, além de oferecer alimentação a crianças, adolescentes, idosos e moradores de rua. A fogaça, um pastel tradicional, é a principal atração, com produção de dez mil unidades diárias, todas feitas por voluntários.

Ticiana Rolim Queiroz, ex-herdeira de uma construtora no Ceará, abandonou sua carreira para fundar a Somos Um, ONG dedicada ao empreendedorismo social e ao apoio a mulheres vulneráveis. A iniciativa visa promover impacto social e democratizar o acesso ao crédito no Nordeste.

Gilson Rodrigues deixa a presidência do G10 Favelas, sendo sucedido por Fausto Filho, e inicia projeto de formação de empreendedores sociais, ampliando iniciativas para além das favelas.