Pesquisadores brasileiros desenvolvem terapias CAR-T nacionais para reduzir custos em até 80% e disponibilizar o tratamento no SUS, atualmente restrito e caro, com estudos clínicos em andamento.

Pesquisadores brasileiros estão empenhados em desenvolver terapias celulares CAR-T nacionais, com o intuito de reduzir os custos desse tratamento inovador em até oitenta por cento. Atualmente, a terapia CAR-T, que utiliza células do próprio paciente para combater o câncer, pode custar até R$ 3 milhões no setor privado. A técnica, que já é utilizada em alguns casos no Brasil, enfrenta desafios relacionados a altos custos e infraestrutura limitada para ser amplamente disponibilizada no Sistema Único de Saúde (SUS).
A terapia CAR-T envolve a coleta de linfócitos T (células do sistema imunológico) do paciente, que são geneticamente modificados em laboratório para reconhecer e atacar células tumorais. Essa abordagem já é aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para alguns tipos de leucemias e linfomas. No entanto, os pacientes que buscam tratamento com produtos comerciais frequentemente precisam recorrer à Justiça para que seus planos de saúde cubram os altos custos.
Atualmente, as células são coletadas no Brasil e enviadas para fábricas nos Estados Unidos ou Europa, onde são modificadas e retornam ao país, um processo que pode levar mais de quarenta dias. Essa espera é inviável para muitos pacientes em estágios avançados da doença. Para contornar essa situação, centros de pesquisa brasileiros estão desenvolvendo suas próprias terapias CAR-T, com o Hemocentro de Ribeirão Preto liderando um projeto avançado em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) e o Instituto Butantan.
O Hemocentro já iniciou um estudo clínico com oitenta e um pacientes, apresentando resultados semelhantes aos tratamentos internacionais. Com um investimento de R$ 100 milhões do Ministério da Saúde, a expectativa é oferecer a terapia ao SUS por um custo que varia entre dez e quinze por cento do valor atual no mercado privado. Outras instituições, como o Hospital Israelita Albert Einstein e o Instituto Nacional de Câncer (INCA), também estão desenvolvendo suas próprias versões da terapia.
A produção das células CAR-T exige ambientes controlados e rigorosos processos de assepsia. Um dos principais desafios é a fabricação dos vetores virais usados para a modificação genética, que atualmente são importados e têm custos elevados. Para resolver essa dependência, a Fiocruz planeja adaptar sua infraestrutura para produzir esses insumos localmente, enquanto o INCA investe em alternativas que não utilizam vírus, utilizando fragmentos de DNA.
Embora a terapia CAR-T tenha um potencial revolucionário, ela não está isenta de riscos, como a síndrome de liberação de citocinas, que pode causar inflamações agudas. Os pesquisadores esperam concluir os estudos até dois mil e vinte e seis, inicialmente focando em leucemias e linfomas. O avanço na produção nacional não só visa melhorar o acesso ao tratamento, mas também fortalecer a capacidade tecnológica do Brasil. Nessa situação, nossa união pode ajudar a garantir que mais pacientes tenham acesso a tratamentos inovadores e acessíveis.

Alain S. Levi, CEO da Motivare, critica a superficialidade nas mudanças organizacionais e defende ações concretas para uma verdadeira transformação cultural, destacando a importância da inclusão e igualdade.

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou proposta que garante acesso a terapias regulamentadas para pessoas com transtorno do espectro autista (TEA). O projeto, que altera a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com TEA, assegura que os tratamentos tenham a validação do Ministério da Saúde, visando eficácia e segurança. A proposta, que amplia o Projeto de Lei 473/23, ainda precisa passar por outras comissões antes de ser votada na Câmara e no Senado.

O Grupo Pereira, um dos principais varejistas do Brasil, implementa ações de sustentabilidade e inclusão social, como a contratação de colaboradores acima de 50 anos e o plantio de árvores. Essas iniciativas visam fortalecer a agenda ESG e promover impacto positivo nas comunidades.

O Eixão do Lazer em Brasília recebeu, no último domingo, a 2ª edição do Cure-se Bem e o projeto Tango no Eixo, promovendo saúde e cultura para a comunidade. Os eventos atraíram um grande público, oferecendo terapias integrativas e dança.

Neste Dia das Mães, Patrícia e Priscila compartilham sua emocionante jornada de maternidade com Rafael, um menino com paralisia cerebral, destacando amor, desafios e conquistas. Elas enfatizam a importância da rede de apoio e sonham com um futuro inclusivo para o filho.

Estão abertas as inscrições para cursos gratuitos do programa Empregos Azuis, que visa qualificar doze mil trabalhadores em energia e economia do mar até 2026. O governo do Rio de Janeiro busca impulsionar o desenvolvimento regional.