Pesquisadores da Unicamp criaram um curativo líquido bioativo com PVP, romã e alecrim, que forma um filme protetor e inibe microrganismos, sendo sustentável e biocompatível. A tecnologia promete revolucionar o tratamento de feridas.

Uma equipe de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desenvolveu um curativo líquido bioativo que utiliza polivinilpirrolidona (PVP) e extratos naturais de casca de romã e alecrim. Este curativo, aplicado de forma pastosa, seca rapidamente e cria um filme protetor sobre lesões cutâneas, inibindo o crescimento de microrganismos. A formulação é composta por solventes verdes, como água e etanol, e concentra compostos fenólicos, conhecidos por suas propriedades antimicrobianas e antioxidantes.
A pesquisa é parte do projeto de Auxílio à Pesquisa para Jovem Pesquisador, coordenado por Maurício Ariel Rostagno, professor da Unicamp. O projeto visa desenvolver um sistema que permita a caracterização rápida e eficiente da composição química de matérias-primas naturais, monitorando em tempo real a produção de extratos por meio do fracionamento de compostos.
Os curativos convencionais apresentam várias limitações, como baixa eficácia antimicrobiana, necessidade de trocas frequentes e menor biodegradabilidade. Em contraste, o curativo líquido da Unicamp é fácil de aplicar, resistente à água e reduz o desconforto causado por solventes agressivos. Além disso, possui um custo de produção acessível.
O curativo também se destaca por ser biocompatível e sustentável, favorecendo a reutilização de resíduos agroindustriais. Com a patente já depositada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), a tecnologia promete revolucionar o tratamento de feridas, dispensando medicamentos adicionais com propriedades antimicrobianas.
Essa inovação representa um avanço significativo na área de curativos bioativos, oferecendo uma alternativa viável e eficaz para o tratamento de feridas. A combinação de ingredientes naturais e a abordagem sustentável podem inspirar novas pesquisas e aplicações no setor de saúde.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois podem transformar a forma como tratamos feridas e promovem a saúde de forma acessível e sustentável. A união em torno de projetos inovadores pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas.

O programa AgroAmigo, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, oferece R$ 1 bilhão em microcrédito a juros de 0,5% ao ano, beneficiando mais de 100 mil famílias agricultoras. Agricultores familiares, indígenas e extrativistas podem solicitar até R$ 35 mil, com prazos de até três anos para pagamento e bônus de adimplência de até 40%.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) participou do evento "Concessões e Consumo", destacando a concessão do Projeto de Integração do Rio São Francisco e a reestruturação da Ferrovia Transnordestina. Essas iniciativas visam atrair investimentos e promover desenvolvimento regional, garantindo acesso a serviços de qualidade e sustentabilidade.

Preta Gil faleceu aos 50 anos em Nova York, após lutar contra câncer colorretal. A SBOC lamentou sua morte e destacou seu legado de conscientização e enfrentamento de tabus sociais.

Andrea Schwarz, influenciadora e ativista, denunciou discriminação em restaurante de São Paulo ao ser negada uma mesa acessível, evidenciando a falta de empatia em ambientes sofisticados. A situação ressalta a urgência por inclusão e respeito aos direitos das pessoas com deficiência.

Rebeca Bomani, jovem da Vila Cruzeiro, une sua paixão pelo futebol à carreira de modelo, inspirando jovens em vulnerabilidade através de um projeto social que promove inclusão e oportunidades.

O governo Lula liberou R$ 3,7 milhões à Portela para o desfile de 2026, que abordará a história do Príncipe Custódio Joaquim de Almeida e sua importância na cultura Afro-Gaúcha. A verba será usada na produção de fantasias, alegorias e cenários.