Um vídeo de uma picape realizando manobra perigosa sobre um buggy em Canoa Quebrada gerou investigação por crime ambiental. A prefeita Roberta de Bismarck e autoridades locais reforçarão a fiscalização na área.

Uma manobra perigosa e ilegal realizada por uma picape sobre um buggy com passageiros ganhou destaque nas redes sociais no último sábado, dia 17, na praia de Canoa Quebrada, em Aracati, Ceará. O vídeo mostra o veículo subindo uma duna em alta velocidade e "voando" sobre outro carro parado, que transportava turistas. A situação, além de arriscada, está sendo investigada como crime ambiental, uma vez que ocorreu em uma área de proteção ambiental onde o tráfego de veículos é regulamentado.
Após a manobra, a picape teve os pneus danificados e os airbags acionados. O motorista, identificado como um empresário da cidade de Russas, não teve seu estado de saúde divulgado até o momento. A prefeita de Aracati, Roberta de Bismarck, classificou a cena como “inaceitável” e mobilizou forças de segurança para apurar o caso. Em um comunicado, a prefeita afirmou ter contatado o Coronel Kléber, da Polícia Militar, o delegado Ricardo, da Polícia Civil, e o comandante Marcos Vinícius, da Guarda Municipal, para definir ações imediatas.
A Delegacia de Aracati já instaurou um procedimento policial, e a Secretaria de Segurança Pública confirmou que o motorista será responsabilizado por direção perigosa e por violar normas ambientais. Autoridades estaduais também se manifestaram sobre o incidente. O secretário de Turismo do Ceará, Eduardo Bismarck, alertou sobre o risco de romantizar esse tipo de comportamento nas redes sociais, enfatizando a necessidade de responsabilidade.
Moradores da região relataram a falta de fiscalização e mencionaram casos frequentes de abusos semelhantes em Canoa Quebrada e Majorlândia. A Prefeitura de Aracati anunciou que irá intensificar a fiscalização nas dunas, visando garantir a segurança dos turistas e a preservação do meio ambiente. A situação evidencia a urgência de medidas efetivas para coibir ações irresponsáveis que colocam em risco tanto a vida das pessoas quanto a integridade ambiental da região.
O episódio gerou uma onda de indignação nas redes sociais, com muitos usuários exigindo ações mais rigorosas contra a imprudência no tráfego de veículos em áreas protegidas. A repercussão do caso pode servir como um alerta para a importância da conscientização sobre a preservação ambiental e a segurança nas praias. A mobilização da comunidade e das autoridades é essencial para evitar que incidentes como esse se repitam.
Vítimas do acidente podem precisar de ajuda na recuperação desse incidente, e a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a segurança e a preservação ambiental. Projetos que visem a conscientização e a fiscalização efetiva nas áreas de proteção ambiental devem ser estimulados pela comunidade, garantindo um futuro mais seguro e sustentável para todos.

Estudo do Ipam revela que 20 milhões de hectares de vegetação nativa no cerrado foram queimados entre 2003 e 2020, com incêndios se espalhando para áreas não desmatadas, exigindo políticas urgentes de manejo do fogo.

Brigada indígena Mebêngôkre-Kayapó intensifica ações de combate a incêndios na Terra Indígena Las Casas, com queima prescrita e monitoramento, resultando em 778 focos de calor detectados em 2024.

Um novo projeto de energia solar foi lançado, prometendo um aumento de eficiência de trinta por cento em relação às tecnologias atuais, com parcerias entre universidades e empresas de tecnologia. Essa iniciativa visa impulsionar a pesquisa em energias renováveis e contribuir para a mitigação das mudanças climáticas.

Entre agosto de 2024 e julho de 2025, o desmatamento na Amazônia alcançou 4.495 km², com aumento de 4% em relação ao ciclo anterior. O governo intensifica ações para combater incêndios e proteger a floresta.

A museômica está revolucionando a pesquisa científica ao permitir a extração de DNA de espécimes históricos, reclassificando espécies como as rãs-foguete da Mata Atlântica. O professor Taran Grant destaca que essa técnica revaloriza acervos de museus, essenciais para a conservação da biodiversidade.

O vírus oropouche emergiu como uma nova ameaça à saúde pública em Roraima, com casos se espalhando para outros estados e países, destacando a urgência de monitoramento e preservação ambiental. A degradação da Amazônia, impulsionada por atividades como mineração e desmatamento, aumenta o risco de surtos de doenças infecciosas.