Cinco plataformas brasileiras oferecem cursos gratuitos online com certificado, promovendo a qualificação profissional acessível. Universidades como USP e FGV lideram essa iniciativa, ampliando oportunidades de aprendizado.
Em um contexto onde a qualificação profissional é cada vez mais valorizada, diversas instituições brasileiras têm se dedicado a oferecer educação acessível e de qualidade. Muitas universidades disponibilizam cursos gratuitos com certificação, abrangendo várias áreas do conhecimento. A Catraca Livre destaca cinco plataformas confiáveis que podem impulsionar a carreira de estudantes e profissionais.
A primeira delas é o Sistema Apolo da Universidade de São Paulo (USP), que oferece cursos gratuitos voltados para programas de extensão universitária. A plataforma abrange áreas como saúde, tecnologia, ciências humanas e meio ambiente. Para se inscrever, é necessário realizar um cadastro no site oficial e acompanhar os editais de vagas abertas.
A Veduca é outra opção, oferecendo cursos online gratuitos ministrados por professores de instituições renomadas, como USP e Unicamp. Os temas variam de Gestão de Projetos a Física Básica. O acesso aos vídeos é gratuito, mas o certificado é opcional e pode ser adquirido mediante uma taxa.
O e-Aulas USP, também da Universidade de São Paulo, disponibiliza vídeos educacionais gratuitos, embora não ofereça certificados. O conteúdo é produzido por docentes da universidade e cobre disciplinas de cursos regulares, como Engenharia, Letras, Direito e Medicina, sendo uma excelente opção para quem busca aprofundamento teórico.
A Fundação Getulio Vargas (FGV) se destaca por ter sido pioneira no Brasil ao oferecer cursos online gratuitos em larga escala. Através do portal FGV Online, a instituição disponibiliza cursos em áreas como Finanças, Direito, Gestão e Marketing, todos com certificado digital de conclusão. A plataforma é reconhecida pela OCDE e pela ONU como referência em educação a distância.
Por fim, a Escola Virtual do Governo (EV.G), mantida pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), oferece centenas de cursos online gratuitos, voltados tanto para servidores públicos quanto para cidadãos em geral. Os conteúdos abrangem temas como políticas públicas, inovação e cidadania digital, todos com certificado gratuito. A união da sociedade civil pode ser fundamental para promover e apoiar iniciativas como essas, garantindo que mais pessoas tenham acesso a oportunidades de aprendizado e desenvolvimento profissional.
O Brasil avançou na alfabetização infantil em 2024, com 59,2% das crianças do segundo ano do ensino fundamental alfabetizadas, apesar de não atingir a meta de 60%. A tragédia climática no Rio Grande do Sul afetou os resultados, reduzindo a taxa no estado de 63,4% para 44,7%. O Ministério da Educação destaca que, sem essa queda, o país teria superado a meta. A avaliação, que abrangeu mais de 2 milhões de estudantes, será repetida entre outubro e novembro, com nova meta de 64%.
O comitê consultivo do Ministério da Educação (MEC) apresentou um relatório que propõe melhorias nas avaliações de alfabetização no Brasil, visando maior transparência e integração. A discrepância entre os índices de alfabetização, que variam de 49% a 56%, levanta questões sobre a confiabilidade dos dados. As recomendações incluem a padronização dos instrumentos de avaliação e a divulgação de diretrizes claras, reforçando o compromisso do governo com a alfabetização de crianças.
Projeto "Diálogos Simétricos" promove educação sobre culturas indígenas no Brasil. Com apoio da Fapesp, iniciativa conecta estudantes e comunidades guaranis, resultando em materiais didáticos e propostas de políticas públicas.
As inscrições para o Prouni 2025 estão abertas até 4 de julho, com mais de 211 mil bolsas disponíveis, sendo 118 mil integrais e 93 mil parciais, com destaque para o Sudeste. O MEC orienta que candidatos do Enem 2023 ou 2024 se inscrevam.
Pacientes diabéticos enfrentam confusão sobre Índice Glicêmico e Carga Glicêmica, impactados por informações erradas nas redes sociais. Profissionais de saúde devem usar linguagem acessível para esclarecer esses conceitos. A crescente desinformação nas redes sociais tem gerado confusão entre pacientes diabéticos sobre o Índice Glicêmico (IG) e a Carga Glicêmica (CG). Muitos chegam ao consultório com receios infundados sobre alimentos com alto IG, sem compreender o que isso realmente significa. O IG, criado em mil novecentos e oitenta e um, mede a velocidade de absorção dos carboidratos e seu impacto na glicose sanguínea. Alimentos com IG baixo, como feijão e maçã, promovem uma absorção mais lenta, enquanto os de IG alto, como batata frita e farinha de trigo, causam picos glicêmicos. A CG, por sua vez, considera a qualidade e a quantidade do carboidrato, sendo essencial para um controle alimentar eficaz. Profissionais de saúde têm a responsabilidade ética de comunicar esses conceitos de forma clara e acessível, evitando o uso excessivo de jargões técnicos.
Está confirmado o 1º Encontro Distrital de Educação na Saúde: Inovação e Tecnologia, promovido pela Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP/DF) nos dias 20 e 21 deste mês. O evento, com inscrições gratuitas, visa debater práticas inovadoras na educação em saúde, reunindo profissionais, estudantes e instituições. Com 16 horas de atividades, a programação abrange palestras e discussões sobre o futuro digital da saúde e boas práticas. A diretora da ESP/DF, Fernanda Monteiro, destaca a importância do diálogo entre inovação e práticas formativas.