Agentes da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) prenderam 20 pessoas em um campeonato ilegal de canto de pássaros em Nova Iguaçu, onde aves nativas foram resgatadas em condições de maus-tratos. A operação resultou na apreensão de aves sem anilhas e em gaiolas pequenas, evidenciando a caça ilegal. As aves serão tratadas e reintegradas à natureza.
Agentes da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) realizaram uma operação em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, onde prenderam 20 pessoas em flagrante durante um campeonato ilegal de canto de pássaros. O evento ocorreu em um imóvel no bairro Cabuçu e foi interrompido por policiais civis que monitoravam a atividade criminosa. As prisões aconteceram na quinta-feira, e as aves resgatadas estavam em condições precárias.
Durante a ação, os agentes resgataram aves nativas da fauna brasileira, como trinca-ferros, tizius e coleiros. Muitas dessas aves estavam sem anilhas ou apresentavam indícios de adulteração, o que sugere que foram caçadas em florestas nativas para fins comerciais. Além disso, as aves estavam em gaiolas de pequenas dimensões, caracterizando maus-tratos.
Os pássaros apreendidos foram encaminhados para cuidados veterinários, enquanto uma perícia será realizada para investigar a adulteração das anilhas. As aves resgatadas têm previsão de serem reintegradas à natureza após a recuperação. A operação também resultou na apreensão de troféus e medalhas que seriam utilizados para premiar os pássaros que se destacassem no torneio ilegal.
As 20 pessoas presas responderão por recepção de animais silvestres, um crime que agrava a situação da fauna brasileira. A prática de campeonatos ilegais de canto de pássaros não apenas prejudica os animais, mas também contribui para a degradação da biodiversidade local. A ação da DPMA é um passo importante no combate a essas atividades ilegais.
A luta contra a exploração da fauna silvestre é uma responsabilidade coletiva. A sociedade civil deve se mobilizar para apoiar iniciativas que promovam a proteção dos animais e a preservação do meio ambiente. Projetos que visam a conscientização e a recuperação de espécies ameaçadas são essenciais para garantir um futuro mais sustentável.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, como as aves resgatadas que necessitam de cuidados e proteção. É fundamental que a sociedade se engaje em ações que promovam a preservação da fauna e do meio ambiente, contribuindo para um mundo mais justo e equilibrado.
Pesquisadores da USP e UnB descobriram que um diterpeno do própolis da abelha mandaçaia elimina até 100% das larvas do Aedes aegypti, oferecendo uma alternativa natural aos inseticidas. Essa descoberta é crucial no combate à dengue, que já causou mais de 6 mil mortes no Brasil em 2024.
Governos de Goiás e do DF formam comitê de crise para realocar 10,5 mil metros cúbicos de chorume em Padre Bernardo, após desabamento no Aterro Ouro Verde, visando evitar danos ambientais. A Caesb fornecerá suporte técnico para monitoramento e tratamento.
Seis espécies de felinos silvestres foram registradas no Parque Estadual da Serra da Concórdia, incluindo a onça-pintada, em um marco para a conservação da Mata Atlântica. O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) destaca que a presença desses animais, cinco deles ameaçados, indica a saúde do ecossistema local e o sucesso das políticas de preservação.
A Sabesp avança na coleta e tratamento de esgotos com contratos de água de reuso, incluindo um com o complexo do Anhembi, enquanto a Grande São Paulo utiliza apenas 1% da água recuperada.
A Câmara dos Deputados aprovou R$ 520 milhões para ações de defesa civil, visando mitigar os impactos de desastres naturais no Brasil, beneficiando 3,5 milhões de pessoas. Os recursos serão direcionados ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, com foco em infraestrutura emergencial e custeio.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Governo do Amapá iniciaram a desobstrução do Canal do Gurijuba, com investimento de R$ 9 milhões, para restaurar a navegabilidade e apoiar comunidades isoladas pela estiagem. A ação, que abrange 11 quilômetros do canal, visa melhorar o acesso e as atividades essenciais, como pesca e transporte, nas comunidades afetadas. A operação deve durar cerca de quatro meses e será realizada pela Secretaria de Estado de Transportes (Setrap).