Dezenove projetos, incluindo o restauro do Copan e a antiga sede da Telesp, buscam subvenções da Prefeitura de São Paulo, totalizando R$ 75 milhões em pedidos para reformas na região central. O programa Requalifica Centro, criado em 2021, oferece incentivos como isenção de IPTU e destina até R$ 1 bilhão para retrofits, priorizando habitação social.

Edifícios históricos de São Paulo estão entre os dezenove projetos que buscam apoio da Prefeitura para reformas na região central. A lista, divulgada no Diário Oficial, inclui o famoso Edifício Copan, projetado por Oscar Niemeyer, que está passando por um restauro de sua fachada. Outro projeto notável é a transformação da antiga sede da Telesp, que se tornará um residencial de alto padrão. Além disso, o hotel Cambridge, dos anos 1950, foi adaptado para abrigar famílias de baixa renda, com foco em melhorias na recepção.
O programa Requalifica Centro, instituído em 2021, oferece incentivos como isenção de IPTU para a recuperação de prédios construídos até setembro de 1992. A nova fase do programa, anunciada pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB), destina até R$ 1 bilhão para reembolsar até 25% dos custos de retrofits. Nesta etapa, o total solicitado pelos projetos é de R$ 75 milhões, abaixo do limite disponível de R$ 200 milhões.
Os projetos devem atender a critérios estabelecidos pela prefeitura, que busca estimular a requalificação urbana. A análise das propostas será feita por uma comissão especial, que avaliará o valor solicitado, o interesse urbanístico e os benefícios que cada obra trará para a cidade. A prioridade é dada a projetos de Habitação de Interesse Social (HIS), que atendem famílias com renda de até seis salários mínimos.
Apesar da intenção de direcionar recursos para habitação social, até agora, apenas dois dos quinze projetos habilitados são voltados para famílias com renda de até três salários mínimos. Para ampliar a participação de projetos sociais, a prefeitura alterou as regras, permitindo que condomínios também solicitem recursos, resultando em seis novos projetos de habitação social nesta fase.
A distribuição dos recursos é feita de forma a garantir que 60% sejam destinados a projetos de HIS, 15% a habitação para famílias com renda de até dez salários mínimos e o restante para outros projetos residenciais e não residenciais. Essa estratégia visa evitar que os incentivos sejam monopolizados por empreendimentos de alto padrão.
O uso de recursos públicos em projetos privados gera debates na cidade. Críticos argumentam que o dinheiro deveria ser investido em moradia popular, enquanto defensores afirmam que a requalificação do centro depende desse apoio. Nessa situação, a união da sociedade pode ser fundamental para garantir que iniciativas voltadas para a habitação social sejam efetivas e beneficiem aqueles que mais precisam.

Marcio Nepomuceno, o Marcinho VP, lançou seu quinto livro, "A Cor da Lei", e é membro da Academia Brasileira de Letras do Cárcere, promovendo a literatura entre presos e egressos. Sua trajetória desafia preconceitos sociais e destaca a importância da ressocialização através da leitura.

O Festival Latinidades, em Brasília, celebrou 18 anos homenageando Lélia Gonzalez com tributos e performances de artistas como Luedji Luna e Larissa Luz, destacando a pluralidade da música negra. O evento reuniu mais de 10 mil pessoas e promoveu novas artistas, como a vencedora Bione, que recebeu R$ 10 mil e uma vaga para 2026.

O Hospital Municipal Getulio Vargas Filho, conhecido como Getulinho, é referência em cirurgia plástica infantil e possui 10% de sua capacidade ociosa. Em 2024, foram realizadas 133 cirurgias, e 56 já ocorreram em 2025.

O professor Wallace Corbo, primeiro docente negro de Direito Constitucional na Uerj, foi eleito personalidade do ano pelo Prêmio Lumumba, destacando a urgência da representatividade nas universidades. Ele ressalta que a diversidade no corpo docente é crucial para enriquecer o ensino e ampliar debates acadêmicos.

A nova redação da Norma Regulamentadora 1 (NR-1) reconhece os riscos psicossociais no trabalho, refletindo um avanço na saúde mental dos trabalhadores em meio à pressão da sociedade do desempenho.

Carolina Dieckmann enfrenta o desafio de interpretar Leila, uma personagem oposta à sua personalidade, no remake de "Vale Tudo". A atriz destaca a importância de seu trabalho em impactar vidas, relembrando o "efeito Camila".