Foi lançada a primeira edição do Prêmio iCS de Economia & Clima, com inscrições até 8 de agosto, premiando três pesquisas sobre os impactos das mudanças climáticas na economia brasileira. O prêmio, promovido pelo Instituto Clima e Sociedade, busca estimular a produção de conhecimento científico e fortalecer a conexão entre ciência e políticas públicas. As melhores publicações receberão prêmios de R$ 20 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil, avaliadas por especialistas em critérios como relevância e qualidade metodológica.
A primeira edição do Prêmio iCS de Economia & Clima está com inscrições abertas para pesquisas que investiguem os impactos das mudanças climáticas na economia brasileira. Os interessados podem se inscrever até o dia 8 de agosto. Serão premiados três estudos com valores de R$ 20 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil, desde que tenham sido publicados entre julho de 2022 e julho de 2025.
Os trabalhos devem abordar a intersecção entre economia e clima, focando no contexto brasileiro. As linhas de pesquisa incluem macroeconomia e clima/meio ambiente, custos econômicos e sociais da inação, e política fiscal e incentivos econômicos relacionados ao clima. As publicações devem ter sido lançadas em periódicos reconhecidos ou apresentadas em eventos como os seminários da ANPEC e encontros do LACEA.
Outra exigência é que os pesquisadores sejam brasileiros, possuam título de doutor e estejam vinculados a instituições de ciência e tecnologia no Brasil. O Prêmio iCS de Economia & Clima - Edição 2025 faz parte das iniciativas do HUB de Economia & Clima, que visa estimular a produção de conhecimento científico e fortalecer a conexão entre ciência, políticas públicas e desenvolvimento sustentável.
A avaliação das publicações será realizada por uma comissão de especialistas, que considerará critérios como relevância macroeconômica, qualidade metodológica e potencial de impacto sobre políticas públicas. As informações detalhadas e o formulário de inscrição estão disponíveis nos sites do HUB e do Instituto Clima e Sociedade (iCS).
O prêmio é uma oportunidade valiosa para pesquisadores que desejam contribuir com soluções para a crise climática no Brasil. Além de reconhecer o trabalho acadêmico, ele incentiva a produção de conhecimento que pode influenciar políticas públicas e práticas sustentáveis.
Nessa perspectiva, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a pesquisa e a conscientização sobre os desafios climáticos. Projetos que busquem financiar estudos e ações voltadas para a sustentabilidade devem ser estimulados, pois podem gerar um impacto significativo na luta contra as mudanças climáticas.
O governo reduziu em 42% o orçamento do Prêmio do Seguro Rural, enquanto um projeto na Comissão de Constituição e Justiça busca modernizar a legislação e garantir benefícios financeiros aos agricultores.
Mariana Rios, aos 40 anos, compartilha sua experiência de gravidez nas redes sociais, enquanto planeja passar julho em São Paulo cuidando do bebê e relembrando viagens passadas. A atriz, que anunciou a gestação em junho após tratamento de fertilização in vitro, está na 15ª semana e promete relatos semanais sobre a gravidez. Além disso, lidera um projeto de apoio a mulheres tentando engravidar.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a situação de emergência em cinquenta cidades afetadas por desastres naturais, permitindo que prefeituras solicitem recursos federais. As cidades enfrentam estiagem, seca e inundações, e agora podem pedir apoio para ações de defesa civil, como distribuição de alimentos e kits de higiene.
A Danone Brasil, sob a liderança de Tiago Santos, busca reduzir o açúcar em produtos infantis para 10% até 2030, enfrentando desafios de sabor e aceitação. A empresa renovou sua certificação B Corp, reafirmando seu compromisso com a sustentabilidade.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetou partes da atualização da lei dos direitos das pessoas com deficiência, incluindo incentivos ao empreendedorismo e reestruturação da Secretaria de Educação Especial. O governo argumenta que os vetos visam evitar insegurança jurídica e conflitos com legislações vigentes. O Congresso Nacional ainda irá decidir sobre a manutenção ou derrubada dos vetos.
A Who Gives A Crap, empresa australiana de papel higiênico ecológico, diversificou sua linha com sacos de lixo compostáveis e viu sua receita no Reino Unido crescer para £ 38,7 milhões em 2023. A marca doa 50% dos lucros para projetos de água potável.