A cantora Preta Gil faleceu aos 50 anos após uma batalha intensa contra o adenocarcinoma, que se espalhou pelo corpo. Ela buscou tratamentos experimentais nos Estados Unidos, mas não obteve sucesso.

Preta Gil, cantora brasileira, faleceu no dia 20 de agosto de 2024, aos 50 anos, após uma batalha contra o adenocarcinoma, um tipo de câncer intestinal. Diagnosticada em janeiro de 2023, ela passou por tratamentos que incluíram quimioterapia e cirurgia, inicialmente alcançando a remissão da doença. No entanto, em agosto de 2024, o câncer retornou, levando a novas intervenções cirúrgicas e sessões de quimioterapia.
Após a recidiva, Preta optou por um tratamento experimental nos Estados Unidos, recomendado por seus médicos devido à ineficácia das terapias anteriores. Durante sua luta, a artista enfrentou complicações graves, incluindo uma sepse que a levou a uma internação prolongada. Apesar dos desafios, ela compartilhou sua jornada nas redes sociais, buscando apoio e conscientização sobre a doença.
Em novembro de 2024, Preta precisou de uma cirurgia de emergência para resolver problemas relacionados ao cateter utilizado durante o tratamento. No dia 19 de dezembro, ela passou por uma complexa operação de 21 horas, onde foram removidos cinco tumores, resultando na instalação de uma bolsa de colostomia definitiva. Essa intervenção foi necessária devido à gravidade da metástase, que afetou diversos órgãos.
Após a alta hospitalar, Preta continuou seu tratamento ambulatorial, mas enfrentou novas internações para exames e medicações. Sua determinação em buscar alternativas de tratamento, mesmo fora do país, reflete a gravidade da situação e a necessidade de apoio contínuo para pacientes com câncer. A artista se tornou uma voz importante na luta contra a doença, inspirando muitos a se unirem em prol de causas semelhantes.
O adenocarcinoma é um dos tipos de câncer mais comuns entre mulheres, sendo crucial a conscientização sobre os sintomas e a importância do diagnóstico precoce. A trajetória de Preta Gil destaca a necessidade de recursos para pesquisas e tratamentos que possam beneficiar não apenas os pacientes, mas também suas famílias e comunidades.
Em momentos como este, a solidariedade da sociedade é fundamental. Projetos que visam apoiar pacientes em tratamento e suas famílias podem fazer a diferença na luta contra o câncer. A união em torno de causas sociais é essencial para promover a saúde e o bem-estar de todos.

O Governo do Distrito Federal lançou uma cartilha sobre o programa "O câncer não espera", que visa acelerar o diagnóstico e tratamento do câncer. A iniciativa da Secretaria de Saúde busca garantir um atendimento humanizado e coordenado, destacando a importância da detecção precoce.

Campo Grande (MS) confirmou mais um caso de morcego com raiva, totalizando nove em 2025, superando os seis do ano anterior. A prefeitura alerta sobre a gravidade da doença e a proteção legal dos morcegos.

Médica de 31 anos, Mariana Izeli, descobre câncer de mama por mutação TP53 R337H. Estudo revela que 1 em cada 300 brasileiros carrega essa alteração genética, destacando a importância do rastreamento para diagnóstico precoce e acompanhamento.

A morte de uma adolescente no Distrito Federal devido ao uso de cigarro eletrônico levanta preocupações sobre os riscos à saúde, com especialistas alertando para danos pulmonares severos e a síndrome de Evali. A OMS destaca o aumento do uso entre jovens, enquanto a SES-DF aponta um crescimento de 25% no número de fumantes no Brasil.
O programa “O câncer não espera. O GDF também não” reduziu o tempo de espera para tratamento oncológico de 74 para 51 dias e para radioterapia de 54 para 30 dias, com investimento de R$ 14 milhões. A iniciativa visa oferecer atendimento ágil e humanizado, beneficiando milhares de pacientes no Distrito Federal.

O programa "O câncer não espera. O GDF também não" já atendeu 198 pacientes oncológicos, reduzindo em 43,6% a fila de espera para oncologia e em 43,8% para radioterapia, além de diminuir os dias de espera.