A cantora Preta Gil faleceu aos 50 anos em decorrência de um câncer de intestino. Diagnosticada em janeiro de 2023, enfrentou tratamentos intensivos, incluindo quimioterapia e cirurgias. Após uma recidiva em agosto de 2024, ela passou por uma cirurgia complexa em dezembro, onde foram removidos cinco tumores e implantada uma bolsa de colostomia definitiva.

A cantora Preta Gil faleceu em 19 de dezembro de 2024, aos 50 anos, em decorrência de um câncer de intestino, também conhecido como câncer colorretal. O diagnóstico foi feito em janeiro de 2023, e desde então, a artista passou por diversos tratamentos, incluindo quimioterapia e cirurgias. A última intervenção antes de seu falecimento foi uma cirurgia complexa nos Estados Unidos, onde foram removidos cinco tumores e colocada uma bolsa de colostomia definitiva.
Após o diagnóstico inicial de adenocarcinoma, Preta iniciou o tratamento com quimioterapia uma semana depois. Durante o quinto ciclo, ela enfrentou complicações graves, como sepse, que resultaram em uma internação de 20 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Em agosto de 2023, passou por uma histerectomia total abdominal, onde o tumor foi removido e, inicialmente, seu corpo foi considerado livre de células cancerosas.
No entanto, em agosto de 2024, a artista anunciou a recidiva do câncer, que se manifestou em outras partes do corpo. A recidiva é o termo médico que indica que o câncer retornou, podendo ocorrer no mesmo local ou em diferentes órgãos. Para tratar a nova fase da doença, Preta optou por sessões de quimioterapia com uma bomba portátil, que permite a administração do medicamento fora do ambiente hospitalar.
Em novembro de 2024, Preta precisou passar por uma cirurgia de emergência devido a problemas com seu cateter. Nesse mesmo mês, ela viajou para os Estados Unidos em busca de um tratamento alternativo, já que a quimioterapia não estava apresentando os resultados esperados. A cirurgia realizada em dezembro durou 21 horas e resultou na remoção de cinco tumores, além da colocação de uma bolsa de colostomia definitiva.
Após a cirurgia, Preta ficou internada por dois meses e continuou seu tratamento ambulatorial. Em abril de 2025, ela foi novamente internada por 15 dias para exames e medicações que necessitavam de supervisão hospitalar. Um mês depois, a artista foi internada novamente, evidenciando a gravidade de sua condição de saúde.
A luta de Preta Gil contra o câncer destaca a importância do apoio a pacientes em situações semelhantes. A mobilização da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam desafios de saúde. Projetos que visam arrecadar fundos para tratamentos e suporte a pacientes devem ser incentivados, pois a união pode proporcionar esperança e recursos essenciais para aqueles que mais precisam.

Novas diretrizes clínicas abordam o tratamento de diabetes em gestantes, destacando a importância dos cuidados pré-concepcionais para evitar desfechos negativos. A Dra. Jennifer A. Wyckoff enfatiza que a avaliação da intenção de engravidar deve ser rotina nas consultas médicas.

A Secretaria de Estado de Saúde alerta sobre 7.666 vagas de mamografia não utilizadas. Apenas 1.061 exames foram agendados entre janeiro e março, evidenciando a necessidade de conscientização das mulheres a partir dos 50 anos para a realização do exame.

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A Fiocruz e o Hospital Universitário Professor Edgard Santos (Hupes) lançam o Programa de Treinamento em Autópsias Minimamente Invasivas Guiadas por Ultrassonografia (Amigus), modernizando investigações post mortem. A primeira autópsia foi realizada em junho, promovendo capacitação e avanços na formação médica.

A Fiocruz, por meio de Farmanguinhos, firmou parcerias com a EMS para produzir liraglutida e semaglutida no Brasil, visando reduzir custos e ampliar o acesso a esses medicamentos. A produção começará em Hortolândia (SP) e deve facilitar a inclusão no Sistema Único de Saúde (SUS).

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