Preta Gil faleceu em 20 de outubro de 2023, após mais de dois anos lutando contra câncer colorretal, deixando um legado de conscientização e autocuidado. Sua jornada inspirou muitos a enfrentar a doença sem estigmas.
Preta Gil faleceu no dia 20 de outubro de 2023, aos 50 anos, após mais de dois anos de luta contra o câncer colorretal. Diagnosticada em janeiro de 2023, a cantora e empresária compartilhou sua jornada nas redes sociais, abordando as etapas do tratamento e buscando desmistificar a doença. Durante sua trajetória, enfrentou cirurgias, quimioterapia e um tratamento experimental nos Estados Unidos, sempre enfatizando a importância do autocuidado e da busca por ajuda.
O diagnóstico de câncer foi revelado após Preta sentir desconfortos e ser internada para exames. Ela foi diagnosticada com um adenocarcinoma na porção final do intestino, um tipo de tumor maligno. Após iniciar a quimioterapia, a artista enfrentou complicações, incluindo uma infecção generalizada que a levou à UTI por 20 dias. Em meio a essa batalha, também passou por um divórcio, o que tornou o período ainda mais desafiador.
Em agosto de 2023, Preta passou por uma cirurgia para remoção do tumor, que resultou na ausência de células cancerígenas. No entanto, ela precisou de mais procedimentos para a recuperação completa. Em novembro, realizou a retirada da bolsa de ileostomia e a reconstrução do trato intestinal. Em dezembro, celebrou o fim do tratamento, mas continuou sob acompanhamento médico por cinco anos.
Em agosto de 2024, novos exames revelaram a presença de tumores em linfonodos e outros órgãos, levando Preta a retomar a quimioterapia e buscar tratamentos alternativos nos Estados Unidos. Apesar das dificuldades, a artista continuou a compartilhar sua experiência, ressaltando a necessidade de apoio e compreensão em relação ao câncer.
Após uma cirurgia de emergência em novembro de 2024, Preta enfrentou novos desafios, incluindo a necessidade de uma bolsa de colostomia definitiva. Mesmo assim, ela se manteve firme em sua luta, buscando alternativas terapêuticas e mantendo contato com a família e amigos durante o tratamento. Sua determinação e coragem inspiraram muitos, tornando sua história um símbolo de resistência.
A trajetória de Preta Gil destaca a importância de apoiar iniciativas que promovam a conscientização sobre o câncer e o autocuidado. Em momentos como este, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam doenças graves. Projetos que visam ajudar pessoas em situações semelhantes merecem nosso apoio e atenção.
Um relatório da Fiocruz revela que reduzir em 20% o consumo de álcool no Brasil poderia evitar 10.400 mortes anuais e economizar R$ 2,1 bilhões em produtividade. A pesquisa destaca a urgência de políticas tributárias para conter o consumo.
A CCJ da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1986/24, que prioriza a divulgação dos sintomas do câncer infantojuvenil em campanhas de conscientização. A proposta, do deputado Jefferson Campos (PL-SP), segue para o Senado. A relatora, deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), destacou a importância da medida para garantir o direito à saúde e a proteção integral de crianças e adolescentes. Além disso, o projeto inclui programas de educação continuada para profissionais de saúde, visando um diagnóstico mais ágil.
Internações por choque anafilático no Brasil dobraram na última década, com aumento de 42,1% nas consultas a alergistas entre 2019 e 2022. Novas terapias de dessensibilização oral mostram resultados promissores.
Crianças com sífilis congênita têm risco seis vezes maior de hospitalização, especialmente no primeiro mês de vida. A infecção materna também eleva os riscos, destacando a urgência de intervenções pré-natais.
Pesquisas recentes revelam que deficiências hormonais em homens e mulheres na perimenopausa podem estar ligadas a doenças mentais resistentes ao tratamento, sugerindo a necessidade de terapias hormonais. A saúde mental de milhões pode ser impactada positivamente por essa abordagem.
Estudo recente aponta que o canabidiol (CBD) reduz em 41% as crises epilépticas em pacientes com epilepsia refratária, reforçando a urgência de sua inclusão no Sistema Único de Saúde (SUS). A pesquisa, liderada por Bruno Fernandes Santos da Faculdade de Medicina da USP, destaca a eficácia do CBD em comparação com medicamentos convencionais, que apresentam uma redução média de apenas 18,1%. Apesar das evidências, a falta de um plano federal limita o acesso ao tratamento, que já é disponibilizado em alguns estados.