Um estudo da Mercer revela que preocupações financeiras fazem profissionais perderem em média 6 horas de trabalho por mês, contribuindo para o aumento do burnout no Brasil, onde 42% da população adulta está inadimplente.
Um estudo global da consultoria Mercer revela que profissionais estão perdendo, em média, seis horas de trabalho por mês devido a preocupações financeiras. O relatório Global Talent Trends (GTT) indica uma forte conexão entre burnout e problemas financeiros. Oito em cada dez profissionais com risco de esgotamento profissional citam dívidas como a principal causa. A pesquisa envolveu mais de 21 mil participantes em 17 países, incluindo Brasil, Estados Unidos, França, Japão e Reino Unido.
No Brasil, a situação é alarmante. O número de inadimplentes ultrapassou setenta milhões de pessoas, representando 42% dos adultos do país, um recorde histórico. O estudo da GHR aponta que cerca de 20% dos profissionais consultados sofrem de burnout. O médico Wagner Gattaz, fundador da GHR, destaca que essa condição é uma realidade crescente nas empresas brasileiras.
O endividamento gera efeitos como o presenteísmo, onde o trabalhador está fisicamente presente, mas mentalmente ausente, resultando em dificuldades de concentração e desempenho. Essa situação impacta diretamente a produtividade e a saúde mental dos funcionários, criando um ciclo vicioso que afeta tanto os indivíduos quanto as organizações.
Para mitigar esses problemas, a consultoria Mercer sugere que as empresas invistam em programas de educação financeira. Tais iniciativas podem ajudar os funcionários a organizar suas finanças e administrar dívidas, reduzindo o estresse e melhorando a saúde mental no ambiente de trabalho.
Além disso, a conscientização sobre a importância da saúde financeira deve ser uma prioridade nas empresas. Criar um ambiente que promova o diálogo sobre finanças pode ser um passo crucial para prevenir o burnout e melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos que visem apoiar a saúde mental e a educação financeira são essenciais para transformar essa realidade e proporcionar um futuro melhor para todos.
O Eixão do Lazer em Brasília recebeu, no último domingo, a 2ª edição do Cure-se Bem e o projeto Tango no Eixo, promovendo saúde e cultura para a comunidade. Os eventos atraíram um grande público, oferecendo terapias integrativas e dança.
Durante a cúpula do Brics no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a OTAN e a AIEA, propondo um novo modelo de desenvolvimento e anunciando a Parceria pela Eliminação de Doenças Socialmente Determinadas. Lula destacou que desigualdades sociais impactam a saúde e defendeu investimentos em infraestrutura e educação para combater doenças.
Ana Hickmann, Luiza Brunet e Pâmella Holanda, vítimas de violência doméstica, destacam a urgência do combate a essa epidemia no Brasil, que registrou 1.463 feminicídios em 2024. A falta de apoio às vítimas e a necessidade de ações concretas são alarmantes.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional lançou o segundo ciclo do Indicador de Capacidade Municipal (ICM), que avalia a gestão de riscos e desastres nos municípios brasileiros. A iniciativa visa fortalecer políticas públicas e alocar recursos de forma estratégica, promovendo uma cultura de prevenção e proteção civil.
Linda Rojas Solis, 37 anos, superou o câncer de mama e, após recidiva em 2017, engravidou naturalmente, dando à luz Martin em 29 de novembro de 2021. Sua história é um exemplo de resiliência e esperança.
A Orquestra Locomotiva João Ramalho, fundada em 2008, agora inclui idosos em suas atividades com a Orquestra Master e lançou um projeto de luteria para fabricação de instrumentos. A iniciativa visa promover inclusão e desenvolvimento social.