A OSDE lançou o programa "One Life", que visa promover o bem-estar integral dos colaboradores, abordando alimentação, finanças e gestão emocional, já impactando mais de mil funcionários. Gisela Costanzo, responsável pela iniciativa, destaca a importância de hábitos saudáveis e a conexão entre vida pessoal e profissional.
O conceito de saúde passou por uma transformação significativa, deixando de ser apenas uma questão de prevenção e tratamento de doenças para se tornar uma busca por qualidade de vida. Gisela Costanzo, chefe da área de Experiência do Colaborador da Organização de Serviços Diretos Empresariais (OSDE), destaca que a conscientização sobre hábitos saudáveis é essencial. Ela afirma que o bem-estar não é mais uma preocupação exclusiva de um grupo específico, mas uma realidade acessível a todos.
O programa "One Life", desenvolvido pela OSDE, tem como objetivo promover a qualidade de vida dos colaboradores. Com nove módulos semanais de uma hora e meia, o programa já beneficiou mais de mil trabalhadores. As sessões abordam temas como alimentação, gestão emocional e finanças, sempre com o suporte de especialistas. A proposta é que os colaboradores integrem essas práticas em seu cotidiano.
As sete variáveis interconectadas do programa incluem movimento corporal, alimentação consciente, meditação, gestão do estresse, vínculos, finanças e tecnologia para a saúde. Gisela ressalta que a interação entre esses fatores é crucial para alcançar um estado integral de bem-estar. A tecnologia é uma aliada, mas a responsabilidade pessoal é fundamental para que as mudanças sejam efetivas.
O programa também se adapta às necessidades dos colaboradores, oferecendo módulos específicos para diferentes áreas da empresa. Gisela enfatiza que a comunicação clara e a criação de experiências significativas são essenciais para o sucesso do projeto. O apoio da liderança, como o diretor-geral Cristian García Sarubbi, é vital para a implementação dessas iniciativas.
Um dos módulos mais inovadores aborda a relação com as finanças pessoais, um tema frequentemente negligenciado nas discussões sobre bem-estar. A inclusão desse tópico surgiu a partir de feedbacks dos participantes, que destacaram a conexão entre finanças e estresse. O objetivo é promover a educação financeira e ajudar os colaboradores a organizarem suas economias.
O programa "One Life" representa uma mudança de perspectiva sobre saúde, enfatizando a importância de pequenas ações no dia a dia. Gisela Costanzo acredita que todos podem encontrar felicidade nas pequenas coisas e que é fundamental refletir sobre o que realmente importa na vida. Iniciativas como essa podem ser ampliadas com o apoio da sociedade civil, promovendo um impacto positivo na vida de muitas pessoas.
Parteiras tradicionais, como Clarice Andreozzi e Quênia Cristina Linhares, destacam a importância do apoio emocional no parto, enquanto novas casas de parto no DF visam expandir o atendimento humanizado.
Nos dias 11 a 13 de julho, a Chapada dos Veadeiros sediará a imersão S.O.S. Fitoterapia, promovendo saúde e autocuidado por meio de plantas medicinais no povoado quilombola do Moinho. Andréa Alvarenga e Renata Martins, especialistas na área, conduzirão oficinas práticas e teóricas, além de atividades de conexão com a natureza. Os pacotes variam de R$ 1,8 mil a R$ 2,8 mil, incluindo alimentação saudável e experiências enriquecedoras.
Felipe Bressamin Pereira, o Felca, enfrenta ameaças após seu vídeo sobre "adultização" viralizar, gerando discussões no Congresso sobre proteção infantil nas redes sociais. Ele registrou ocorrências contra mais de 200 contas.
A Fundação Ecológica Cristalino (FEC) expande suas iniciativas de educação ambiental, impactando mais de 11 mil estudantes em Alta Floresta, com foco em queimadas e mudanças climáticas. Os projetos visam sensibilizar crianças e jovens sobre a importância da conservação da Amazônia.
A Starlink, de Elon Musk, transformou a internet no Brasil em 2025, conectando áreas rurais com alta velocidade e baixa latência, beneficiando educação e saúde. A inclusão digital se expande.
Nenhum dos 92 municípios do Rio de Janeiro alcançou grau alto no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). A cidade do Rio ocupa a 295ª posição entre as cidades brasileiras, sendo a pior capital da Região Sudeste.