A SES-DF lançou o programa "Receita Simples", que utiliza guias visuais para facilitar a adesão ao tratamento de pacientes, especialmente idosos, promovendo autonomia e segurança. A iniciativa visa simplificar a comunicação e melhorar a compreensão das orientações médicas.

Pacientes que utilizam múltiplos medicamentos frequentemente enfrentam desafios relacionados a horários e orientações, especialmente idosos ou aqueles com dificuldades de compreensão. Para abordar essa questão, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) lançou o programa “Receita Simples”, que visa facilitar a adesão ao tratamento e promover a autonomia dos pacientes.
Com a nova iniciativa, os pacientes receberão um guia visual, que inclui letras grandes, cores distintas e desenhos, além da receita formal. As orientações são apresentadas de forma clara, com horários específicos e linguagem acessível, permitindo que os pacientes compreendam melhor suas prescrições.
O chefe da Assessoria de Transparência e Controle Social (Astrac) da SES-DF, AB-Diel Andrade, destaca que a iniciativa faz parte do Programa Linguagem Simples, que busca melhorar a comunicação da Secretaria com a população. O objetivo é garantir que a linguagem utilizada não comprometa a qualidade do tratamento, mas sim facilite o entendimento.
A diretora da Diretoria de Assistência Farmacêutica (Diasf) da SES-DF, Sara Ramos, ressalta que a utilização de uma linguagem simples na prescrição contribui para a segurança do paciente, reduzindo a ansiedade em relação a termos técnicos desconhecidos e favorecendo um tratamento mais eficaz. O material também será validado junto às farmácias da rede, com a participação de profissionais e acadêmicos.
O modelo simplificado de receita já está sendo testado em algumas unidades da Secretaria de Saúde. Na Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Guará, por exemplo, pacientes já recebem medicamentos com uma apresentação visual facilitada, sem que isso substitua a receita médica. Além disso, servidores da equipe multiprofissional visitam as residências dos pacientes cadastrados para entregar medicamentos e reforçar orientações.
O programa “Receita Simples” foi publicado no Diário Oficial por meio da portaria nº 64/2025, resultado do trabalho conjunto da Astrac, Diasf e Subsecretaria de Atenção Integral à Saúde (Sais) da SES-DF. Iniciativas como essa merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois podem impactar positivamente a vida de muitos pacientes que necessitam de cuidados especiais.

Pesquisa da Universidade de Pittsburgh revela que aromas específicos podem evocar memórias positivas mais intensas que palavras, oferecendo novas perspectivas para o tratamento da depressão. O estudo destaca a conexão entre o olfato e a saúde mental, sugerindo que a aromaterapia pode ser uma ferramenta eficaz para melhorar a regulação emocional em pacientes.

Estudo revela que Terapia Cognitivo-Comportamental e Mindfulness são eficazes no tratamento da dor lombar crônica, reduzindo o uso de opioides e melhorando a qualidade de vida.

A nova diretriz da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) recomenda iniciar tratamento farmacológico para pacientes com IMC acima de 27, priorizando a adesão ao tratamento. O documento, apresentado no XXI Congresso Brasileiro de Obesidade, sugere o uso de medicamentos de alta potência, como semaglutida e tizerpatida, e destaca a importância de considerar comorbidades. A abordagem holística do tratamento visa não apenas a perda de peso, mas também a melhoria da qualidade de vida e a remissão de doenças associadas.

Palestra no Hospital Regional de Ceilândia destaca prevenção ao HTLV em gestantes. Profissionais de saúde discutem diagnóstico precoce e acolhimento adequado.

Pesquisadores da USP descobriram uma molécula no veneno do escorpião Brotheas amazonicus com potencial antitumoral semelhante ao paclitaxel, além de novas estratégias em imunoterapia e inteligência artificial para o câncer. Essa pesquisa, apresentada na FAPESP Week França, pode revolucionar o tratamento do câncer de mama e outras doenças.

Um ensaio clínico revelou que a autocoleta de amostras vaginais aumentou a participação no rastreamento do câncer cervical entre populações vulneráveis, alcançando até 46,6% com apoio ao paciente. Essa abordagem pode reverter a queda nas taxas de rastreamento, crucial para a eliminação do câncer cervical nos EUA.