Foi aprovado o Projeto de Lei nº 2816/24, que permite o uso de água de fontes alternativas no Rio de Janeiro, visando garantir acesso à água potável. A medida, proposta pelo vereador Vitor Hugo (MDB), busca beneficiar a população sem acesso à rede de abastecimento, assegurando a potabilidade através de testes laboratoriais. O projeto agora aguarda sanção do prefeito Eduardo Paes.
Foi aprovado em segunda discussão o Projeto de Lei nº 2816/24, de autoria do vereador Vitor Hugo (MDB), que permite a utilização de água de sistemas alternativos para consumo e higiene na cidade do Rio de Janeiro. Essa medida se aplica mesmo nas áreas atendidas pela rede de abastecimento público, desde que a potabilidade da água seja comprovada. O vereador destaca que o reuso pode ser feito de diversas formas, incluindo água de chuva e de ar-condicionado, além de fontes como poços, rios e nascentes.
O texto da lei enfatiza que "a água é bem público, essencial à vida", conforme a Constituição Federal e a Lei Federal nº 9.433/97, que estabelece a política nacional de recursos hídricos. Para Vitor Hugo, a legislação federal não limita o uso de água de fontes alternativas, tornando necessário que essa opção seja regulamentada em nível municipal. O projeto visa garantir a disponibilidade de água potável para as atuais e futuras gerações.
A nova lei também traz benefícios para a população que não tem acesso à rede de água potável em quantidade suficiente e com qualidade adequada. Além disso, promove a liberdade de escolha sobre a origem da água que abastece residências e comércios. A comprovação da potabilidade deve ser realizada por meio de análises laboratoriais, o que exige cautela no uso da água proveniente dessas fontes alternativas.
Após a aprovação na Câmara Municipal, o projeto agora aguarda a sanção do prefeito Eduardo Paes, que terá um prazo de até treze dias para se manifestar. Essa iniciativa é vista como um passo importante para enfrentar os desafios relacionados ao abastecimento de água na cidade, especialmente em áreas mais vulneráveis.
Com a implementação dessa lei, espera-se que a população tenha mais opções para garantir o acesso à água potável, contribuindo para a saúde e bem-estar da comunidade. A possibilidade de utilizar fontes alternativas pode ser um alívio para muitos que enfrentam dificuldades com o abastecimento regular.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a água potável de qualidade. Projetos que visem apoiar essa causa são fundamentais para garantir que todos tenham o direito a esse recurso essencial.
O Brasil se prepara para a COP30, que ocorrerá na Amazônia em 2025, com foco em políticas de desenvolvimento sustentável e segurança hídrica, segundo Valder Ribeiro, do MIDR. O evento reunirá quase 200 países.
O Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza no Rio de Janeiro busca transformar a mobilização de capital para enfrentar a lacuna de US$ 200 bilhões em financiamento climático no Brasil. Com a participação de líderes do governo e da sociedade civil, o evento visa posicionar o país como protagonista na agenda climática global, promovendo soluções que integrem desenvolvimento, inclusão e conservação ambiental.
Nilto Tatto, presidente da Frente Ambientalista na Câmara, critica projeto que flexibiliza licenciamento ambiental, alertando para retrocessos durante a presidência do Brasil na COP30. A proposta pode prejudicar negociações internacionais e comprometer a agenda climática do país.
Uma frente fria avança pelo Sudeste, trazendo chuvas intensas e queda de temperatura. A partir do dia 27, uma onda polar pode provocar geadas e temperaturas negativas no Sul e Sudeste.
A COP30, em novembro de 2025, em Belém, será um marco na luta contra a crise climática, exigindo ação coordenada em quatro pilares: adaptação, ambição, saída dos combustíveis fósseis e coragem política. O evento destaca a urgência de enfrentar o colapso climático e a necessidade de um esforço coletivo para garantir um futuro sustentável.
A Food to Save, startup paulista, completa quatro anos, triplica seu tamanho e prevê faturar R$ 160 milhões em 2025, evitando mais de 5.400 toneladas de desperdício alimentar. Com mais de 10.000 parceiros, a empresa atrai consumidores com sacolas-surpresa de produtos perto do vencimento, gerando engajamento e novas receitas para os comerciantes.