O projeto Light Recicla, da companhia de energia, oferece descontos na conta de luz em troca de resíduos recicláveis, com novo ecoponto na Vila da Penha. Em 2022, foram recicladas mais de 6.500 toneladas.
O projeto Light Recicla, promovido pela companhia de energia, oferece descontos na conta de luz em troca de resíduos recicláveis, promovendo a sustentabilidade. Recentemente, foi inaugurado um novo ecoponto na Vila da Penha, aumentando para oito o total de pontos de coleta. O projeto já reciclou mais de seis mil e quinhentas toneladas de resíduos em 2022 e concedeu R$ 540 mil em bônus aos participantes.
Os clientes podem obter redução na conta de luz ao se cadastrar e levar materiais recicláveis a um dos ecopontos. Atualmente, existem oito pontos em funcionamento: seis na cidade do Rio de Janeiro, um em Duque de Caxias e um em Sapucaia. O mais recente foi inaugurado na última quinta-feira, na Zona Norte.
Para participar, é necessário ir a um ecoponto com a conta de luz e realizar o cadastro. O cliente recebe um cartão ou pode baixar um aplicativo para facilitar o processo. Os materiais aceitos incluem plástico, metal, vidro, papel e óleo vegetal, cada um com um preço por peso que gera crédito na conta de energia.
No momento da entrega, o cliente deve apresentar o cadastro, seja o cartão ou o aplicativo, para que o desconto seja computado. As entregas podem ser feitas quantas vezes o cliente desejar, e a cada pesagem, um novo desconto é adicionado. Além disso, é possível repassar o valor como bônus para uma das trinta e nove instituições sociais cadastradas no projeto.
Essas instituições atuam em diversas áreas, como educação, saúde, reabilitação e inclusão social. A lista completa e mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail da empresa. O projeto não apenas ajuda a reduzir resíduos, mas também promove a solidariedade e o apoio a causas sociais.
Iniciativas como essa devem ser estimuladas pela sociedade civil, pois mostram como a união pode impactar positivamente a vida de muitas pessoas. Ao apoiar projetos que incentivam a reciclagem e a ajuda a instituições sociais, todos podem contribuir para um futuro mais sustentável e solidário.
Durante a cúpula do Brics, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a OTAN e a AIEA, defendendo uma transição justa para energias sustentáveis e anunciou o Fundo Florestas Tropicais para Sempre na COP 30. Lula destacou a urgência de priorizar o desenvolvimento sustentável e a erradicação de doenças, enfatizando que a falta de recursos afeta os países em desenvolvimento.
Evento na favela do Arará, organizado por Luiz Cassiano Silva, celebrou o Dia Mundial do Meio Ambiente e o Dia dos Telhados Verdes, promovendo a conscientização e ações sustentáveis na comunidade. A iniciativa, que contou com a participação de agentes culturais e palestras sobre plantas medicinais, fortaleceu laços comunitários e destacou a importância da preservação ambiental.
Uma frente fria se aproxima da Região Sul do Brasil, trazendo temporais e queda acentuada de temperatura, com rajadas de vento de até 100 km/h. As áreas mais afetadas incluem o centro-oeste do Rio Grande do Sul e partes de Santa Catarina e Paraná. A previsão é de que as temperaturas caiam mais de 15°C até sexta-feira, afetando também São Paulo e Rio de Janeiro.
O governo federal sancionou uma nova legislação para fortalecer a resposta a incêndios florestais no Brasil, permitindo transferências diretas de recursos e uso de aeronaves estrangeiras em emergências. A medida busca agilidade e eficácia no combate a incêndios, especialmente em São Paulo, onde a situação é crítica.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante o Fórum sobre Oceanos em Mônaco, pediu mais financiamento internacional para a proteção marinha e criticou a redução de recursos para o desenvolvimento sustentável. Ele destacou a importância dos oceanos, que movimentam US$ 2,6 trilhões anualmente, e anunciou que priorizará o tema em sua presidência no G20 e na COP30. Lula também mencionou iniciativas como o Bolsa Verde e investimentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na economia azul.
Queimadas e expansão agrícola na Amazônia comprometem a saúde do solo, reduzindo estoques de carbono e nitrogênio, mesmo após nove anos de recuperação, segundo estudo recente. Pesquisadores alertam para a degradação ambiental e a necessidade de políticas de preservação.