O projeto Saúde Mais Perto do Cidadão – Restaurando Sorrisos oferece atendimento odontológico gratuito a mulheres em situação de vulnerabilidade em Sobradinho II até 13 de agosto. Com investimento de R$ 8 milhões, a iniciativa já beneficiou 1,7 mil mulheres em outras localidades, promovendo autoestima e dignidade.
O projeto Saúde Mais Perto do Cidadão – Restaurando Sorrisos foi lançado para atender mulheres em situação de vulnerabilidade e vítimas de violência doméstica, focando na saúde bucal. Desde 16 de julho, o projeto está em Sobradinho II, oferecendo atendimento odontológico até 13 de agosto, com a expectativa de atender mil mulheres. Em outras localidades, já beneficiou 1,7 mil mulheres.
A dona de casa Luciene Xavier Bahia, de 47 anos, expressou sua satisfação ao saber da chegada do projeto. Ela mencionou que sempre teve dificuldade em acessar tratamentos odontológicos devido à falta de recursos financeiros. “É perto de casa, e vou sair com um sorriso novo, bem mais bonito”, afirmou. O projeto é uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), em parceria com o Instituto Brasileiro de Saúde, Ensino, Pesquisa e Extensão para o Desenvolvimento Humano (IBSaúde), com um investimento de R$ 8 milhões.
O vice-presidente do IBSaúde, Vinícius Medeiros, destacou a importância do projeto para mulheres que enfrentaram experiências difíceis. “Buscamos contribuir para o resgate da dignidade, da autoestima e do bem-estar emocional”, ressaltou. O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h, no estacionamento da administração regional de Sobradinho II.
As interessadas devem se inscrever presencialmente até 3 de agosto, apresentando documentos como identidade, CPF e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS). As consultas são confirmadas por ligação ou mensagem via WhatsApp. A vendedora Valdenice de Assis, de 36 anos, já garantiu sua vaga e recebeu uma limpeza com flúor. “Esse projeto veio na hora certa”, afirmou.
A cirurgiã-dentista Marillya Mesquita enfatizou que o objetivo é proporcionar bem-estar e qualidade de vida às beneficiadas. A unidade móvel conta com quatro consultórios para procedimentos como limpezas, restaurações e extrações. Marillya também alertou que os atendimentos especializados são limitados, mas os dados das mulheres atendidas são enviados para a regulação da Secretaria de Saúde para continuidade do atendimento.
O projeto é uma oportunidade valiosa para mulheres que precisam de cuidados odontológicos. Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois podem transformar vidas e restaurar a autoestima de muitas mulheres em situação de vulnerabilidade.
O Projeto Defensoria nas Escolas oferecerá atendimentos jurídicos e psicossociais na Escola Classe 68 de Ceilândia nos dias 15 e 16 de maio, visando facilitar acordos entre pais, professores e estudantes. A ação, promovida pela Defensoria Pública do Distrito Federal em parceria com a Secretaria de Educação, ocorrerá das 9h às 16h. O defensor público-geral, Celestino Chupel, ressalta a importância da conscientização sobre cidadania para uma sociedade mais justa.
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social anunciou o cronograma de pagamentos do Bolsa Família para junho de 2025, com depósitos entre 16 e 27 de junho, conforme o final do NIS. Os beneficiários devem estar atentos às datas para garantir o recebimento dos auxílios.
Em Volta Redonda, o Centro de Alzheimer Synval Santos se destaca como uma das raras iniciativas no Brasil, oferecendo suporte a idosos com Alzheimer e suas famílias. A nova Política Nacional de Cuidado Integral, sancionada em 2024, busca ampliar esse atendimento.
A Câmara aprovou projeto que proíbe testes em animais para cosméticos, já sancionado pelo Senado, com multas de até R$ 500 mil para infrações. A medida é um avanço nas demandas por direitos dos animais.
O Inteli, fundado em 2019, busca se tornar uma referência em educação tecnológica no Brasil, com 620 alunos e apoio de doadores como Gerdau e Fundação Behring. A meta é alcançar equilíbrio financeiro em 2024.
Três ONGs processaram a Justiça Federal em São Paulo, exigindo a devolução de recursos do Bolsa Família usados em apostas e uma indenização de R$ 500 milhões por danos morais coletivos. As entidades alegam que as empresas de apostas não implementaram medidas para evitar o uso de verbas públicas por beneficiários vulneráveis, perpetuando a miséria e a exclusão social. A ação busca também a criação de um sistema que impeça apostadores cadastrados em programas sociais de participar de jogos.