Representantes do Centro de Defesa das Vítimas de Trânsito (CDVT) estão em Brasília para propor um projeto de lei que exige seguro de vida e acidentes para motociclistas e entregadores. A proposta prevê indenizações de R$ 150 mil em caso de morte acidental e R$ 20 mil para despesas médicas. O CDVT já se reuniu com deputados e senadores para discutir a iniciativa, que visa melhorar a proteção dos trabalhadores do setor.

Representantes do Centro de Defesa das Vítimas de Trânsito (CDVT) estão em Brasília para apresentar uma proposta de projeto de lei que visa obrigar plataformas digitais de transporte e entrega a contratarem seguros de vida e acidentes pessoais para motociclistas, motofretistas, motoristas e entregadores, além dos usuários. A proposta sugere que o seguro ofereça uma indenização de R$ 150 mil em caso de morte acidental e cobertura de até R$ 20 mil para despesas médicas, hospitalares e odontológicas.
Além disso, a proposta inclui um valor de R$ 7,5 mil para assistência funeral em caso de falecimento da vítima. Desde o início da semana, os representantes do CDVT têm se reunido com deputados federais, incluindo Toninho Wandscheer (PP-PR) e Duarte Jr. (PSB-MA), além do senador Efraim Filho (União Brasil-PB), para discutir a importância dessa iniciativa.
Os encontros têm como objetivo sensibilizar os parlamentares sobre a necessidade de proteção aos trabalhadores do setor de transporte e entrega, que frequentemente enfrentam riscos elevados em suas atividades. O CDVT busca garantir que esses profissionais tenham acesso a um suporte financeiro adequado em situações adversas.
Os representantes do CDVT também se reuniram com o ministro Jorge Oliveira, do Tribunal de Contas da União (TCU), para discutir a viabilidade da proposta e a importância de um seguro que atenda às necessidades específicas desses trabalhadores. A expectativa é que a proposta ganhe apoio e avance no Congresso Nacional.
Na agenda desta quinta-feira, estão programados encontros com os deputados Hugo Leal (PSD-RJ) e Guilherme Boulos (PSOL-SP), além do senador Fabiano Contarato (PT-ES). Essas reuniões são fundamentais para fortalecer a proposta e garantir que as vozes dos trabalhadores sejam ouvidas.
Iniciativas como essa são essenciais para promover a segurança e o bem-estar dos trabalhadores do transporte. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na luta por direitos e proteção para aqueles que enfrentam riscos diariamente. Mobilizar-se em torno dessa causa pode ajudar a garantir um futuro mais seguro para todos os envolvidos.

A Associação Grupo de Trabalho Redes (AGTR), liderada por Sofía Mauricio, combate a violência e a invisibilidade das trabalhadoras domésticas no Peru, promovendo dignidade e direitos. Com projetos como La Casa de Panchita e a Van Itinerante, a AGTR busca empoderar essas mulheres, oferecendo formação e apoio jurídico, enquanto denuncia a desvalorização e a informalidade do trabalho doméstico.

Irmã Eva, ex-modelo Kamila Cardoso, viralizou ao vender terços em um bar de Goiânia, considerando isso uma forma de evangelização e arrecadação para projetos sociais. A repercussão destaca a conexão da vocação religiosa com a realidade.

Servidor do ICMBio é responsabilizado pela demolição do terreiro de jarê em Lençóis (BA), mas líderes locais consideram a punição insuficiente e denunciam racismo religioso. O terreiro foi reconstruído e reinaugurado em maio.

O presidente da Câmara, Hugo Motta, pretende acelerar a votação do PL 2628/22, que visa proteger crianças e adolescentes nas redes sociais, após denúncias de pedofilia. O projeto estabelece regras rigorosas para provedores de serviços digitais, incluindo multas de até R$ 50 milhões por infrações.

O III Direito do Terceiro Setor Law Summit, promovido pela OAB-SP, abordou a profissionalização das organizações sociais e a defesa da democracia, destacando a criação do Laboratório Permanente sobre Cartórios e Terceiro Setor. A presidente da Comissão da OAB-SP, Laís de Figueiredo Lopes, enfatizou a importância da legislação para a atuação das organizações, enquanto Viviana Santiago, da Oxfam, ressaltou seu papel na defesa de direitos humanos. A filantropa Neca Setúbal expressou preocupação com as eleições de 2026, destacando a necessidade de ações que fortaleçam a democracia e a representatividade.

Márcio França, ministro do Empreendedorismo e pré-candidato ao governo de São Paulo em 2026, criticou o governador Tarcísio de Freitas por não renovar convênio com a Casa Hope, que apoia crianças com câncer. França gravou um vídeo cobrando a situação e anunciou que o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, se comprometeu a garantir recursos para a instituição, ressaltando a importância do atendimento às crianças.