Em junho, o Teatro Rival Petrobras e o Queerioca celebram a diversidade, enquanto a mostra "QUEM QUER QUEER?" no Estação Net de Cinema exibe mais de 30 filmes representativos da comunidade LGBTQIAPN+.
Em 1969, o bar gay Stonewall Inn, em Nova Iorque, foi palco de uma série de invasões policiais que culminaram na Rebelião de Stonewall, um marco na luta pelos direitos da comunidade LGBTQIAPN+. Naquela época, as leis eram severas e a repressão, intensa, incluindo a proibição do consumo de bebidas alcoólicas. No dia 28 de junho, após uma abordagem violenta da polícia, os frequentadores do bar reagiram, dando início a um levante que se espalhou pelo mundo, simbolizando resistência e luta por direitos.
Atualmente, a data é celebrada globalmente como um momento de comemoração e reflexão sobre a luta da comunidade. O Teatro Rival Petrobras, no Brasil, tem uma história que se entrelaça com a resistência LGBTQIAPN+. Fundado em 1934, o teatro enfrentou a censura durante a Ditadura Militar, mas continuou a ser um espaço de diversidade, realizando shows históricos de travestis e mantendo viva a tradição até os dias de hoje.
Outro espaço importante é o Queerioca, o primeiro centro de referência e cultura da comunidade no Brasil. Com uma curadoria multidisciplinar, o Queerioca oferece uma programação variada que inclui atrações fixas e flexíveis, tanto gratuitas quanto pagas. Os assinantes de O GLOBO têm direito a 50% de desconto em toda a programação, incentivando a participação em eventos que celebram a diversidade.
Como parte das comemorações do mês do Orgulho LGBTQIAPN+, a Estação Net de Cinema apresenta a terceira edição da mostra "QUEM QUER QUEER?", que ocorrerá de 27 de junho a 7 de julho. O evento contará com mais de trinta filmes que refletem a representatividade da comunidade, incluindo obras consagradas e queridas pelo público.
Esses espaços e eventos são fundamentais para a preservação da memória e da luta da comunidade LGBTQIAPN+. Eles não apenas celebram conquistas, mas também promovem a visibilidade e a inclusão, essenciais em um mundo ainda marcado por preconceitos e discriminações.
Nossa união pode fazer a diferença na promoção de projetos que valorizem a diversidade e a cultura. Ao apoiar iniciativas que celebram a resistência e a luta por direitos, contribuímos para um futuro mais justo e igualitário para todos. Juntos, podemos transformar a realidade e fortalecer a comunidade.
Indígenas protestam em Brasília e são dispersos pela polícia com gás lacrimogênio. A deputada Célia Xakriabá é atingida e denuncia violência política. Apib e Cimi criticam a ação.
Os pagamentos do Bolsa Família de julho de 2025 iniciam em 18 de julho, com valores a partir de R$ 600 e auxílio-gás para famílias de baixa renda. O cronograma se estende até 30 de julho.
O MPRJ conseguiu na Justiça a suspensão da obrigatoriedade do cartão Jaé para idosos, permitindo o uso do Riocard até que todos tenham o novo cartão. A decisão responde a falhas no processo de transição.
A Escola Classe Kanegae, no Riacho Fundo, foi premiada no 13º Concurso de Desenho e Redação da CGU, destacando a cidadania digital com cinco alunos reconhecidos. A diretora enfatizou a importância da ética online.
Governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, determina aposentadoria compulsória da major transexual Lumen Muller Lohn, alegando "incompatibilidade" após 27 anos de serviço. Lumen denuncia discriminação.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) tornou obrigatória a assistência jurídica da Defensoria Pública para mulheres vítimas de violência doméstica, garantindo representação automática no processo. Essa decisão, que amplia a proteção já prevista na Lei Maria da Penha, assegura que as vítimas tenham apoio legal desde a abertura do processo, sem depender de iniciativa própria. A medida também se aplica a casos de feminicídio, permitindo que a família da vítima seja representada no tribunal do júri. A defensora Thais Lima destacou que essa mudança é histórica e essencial para garantir os direitos das mulheres em situações de violência.