Os portões de ferro e madeira do Museu da República passarão por restauração, iniciando nesta semana, como parte do projeto RevivaRio, em parceria com a Equinor e o Instituto Carioca Cidade Criativa. O restauro visa preservar as características originais e repondo elementos ornamentais, utilizando técnicas da época. A fechadura da porta de ferro, datada de mil oitocentos e sessenta e quatro, é um detalhe notável. O museu continuará aberto, com acesso pelo jardim.

Os portões de ferro e madeira da entrada principal do Museu da República, situado na Rua do Catete, passarão por um processo de restauração. Esta iniciativa faz parte do projeto RevivaRio, que conta com a colaboração da Equinor, uma empresa global de energia com sede no Rio de Janeiro, e do Instituto Carioca Cidade Criativa, responsável pelas intervenções, utilizando recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
O objetivo da restauração é recuperar as peças, mantendo suas características originais. Isso inclui a reposição de elementos ornamentais que estão faltando. Para garantir a autenticidade do trabalho, serão empregados os mesmos materiais e técnicas construtivas utilizados na época em que os portões foram criados.
Um detalhe interessante a ser destacado é a fechadura da porta de ferro, que possui uma inscrição datada de mil oitocentos e sessenta e quatro, um vestígio que remete ao passado do museu. As obras têm início nesta semana, e o museu continuará a funcionar normalmente, com acesso pelo jardim.
A restauração dos portões é uma ação significativa para a preservação do patrimônio cultural da cidade. O Museu da República é um espaço que atrai visitantes interessados em sua rica história e arquitetura, e a manutenção de suas características originais é fundamental para a valorização desse patrimônio.
Além de preservar a história, iniciativas como essa também podem inspirar a sociedade a se mobilizar em prol de projetos culturais e sociais. A união da comunidade pode ser um fator decisivo para a continuidade de ações que visam a valorização do patrimônio e a promoção da cultura local.
Portanto, é essencial que a sociedade civil se engaje em apoiar projetos que promovam a cultura e a preservação do patrimônio. A participação ativa da comunidade pode fazer a diferença na manutenção e valorização de espaços como o Museu da República, garantindo que futuras gerações também possam desfrutar de sua rica história.

Governo Federal destaca crescimento de 261% na captação de recursos culturais no Amapá, com investimento histórico de R$ 31,89 milhões, promovendo diálogo entre cultura e empresariado.

O Cine Paissandu reabre neste sábado (16) com a mostra “Caverna fantasma”, de Manoela Cezar, que apresenta videoinstalações refletindo a nova relação do espaço com os carros. O local, que já foi um cinema sofisticado, agora é um estacionamento, e as obras buscam resgatar sua identidade. A artista propõe uma reflexão sobre abandono e futuro, transformando carros em novos espectadores. A visitação é gratuita, de quarta a domingo, até 31 de agosto.

No dia 28 de setembro, um passeio gratuito de Maria Fumaça entre Campinas e Tanquinho promete resgatar a história ferroviária brasileira. A iniciativa, da Prefeitura de Campinas e da ABPF, oferece uma experiência única com paradas históricas e transporte gratuito. As inscrições começam em 20 de setembro, com apenas 40 vagas disponíveis.

Exposição Povos da Terra, na Pinacoteca de Mauá, de 6 de abril a 18 de maio, valoriza a cultura indígena com curadoria de Luciana Senhorelli e Reginaldo Moura, destacando etnias como Yanomamis e Guaranis.

O projeto Cinema Inflável traz sessões gratuitas de filmes ao ar livre ao Distrito Federal, com exibições em Ceilândia e Vila Telebrasília de 7 a 18 de maio. A iniciativa, promovida pela produtora D+3 e apoiada pelo Governo do Distrito Federal, inclui atividades culturais e distribuição de pipoca, atraindo até 800 pessoas por sessão.

O evento Radiofest, em celebração aos 15 anos da banda Radioativa, ocorrerá no dia 22, no Garage Grindhouse, com ingressos de R$ 10 a R$ 25, destacando artistas emergentes e inclusão. A programação inclui shows da banda anfitriã e de Krisa e Sudano, com foco em diversidade e representatividade. A apresentação contará com tradução em Libras e entrada gratuita para PcDs.