Participantes do Reviver Cultural, projeto de revitalização do Centro, reclamam de atrasos nos repasses financeiros, mas a Prefeitura afirma que os pagamentos estão em dia, com apenas três projetos com pendências documentais.

O projeto Reviver Cultural, que busca revitalizar o Centro por meio da transformação de imóveis ociosos em livrarias e espaços culturais, enfrenta desafios financeiros. Recentemente, participantes do projeto expressaram preocupações sobre atrasos nos repasses financeiros, alegando que não receberam apoio há três meses. No entanto, a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE), assegura que os pagamentos estão em dia.
De acordo com a SMDE, em dezembro de 2024, o Município antecipou os repasses de janeiro e fevereiro para evitar penalizações aos projetos durante a transição orçamentária. A Prefeitura esclarece que a demora nos repasses de março, abril e maio se deve a pendências documentais de alguns projetos, e apenas três dos quarenta e três participantes estão com documentação incompleta.
A SMDE também informou que os repasses referentes ao mês de junho já estão programados, o que traz um alívio para os envolvidos no Reviver Cultural. O projeto é considerado essencial para a revitalização do Centro, promovendo a cultura e o acesso à literatura em uma área que necessita de atenção e desenvolvimento.
O apoio financeiro da Prefeitura é crucial para a continuidade das atividades do Reviver Cultural. A iniciativa não apenas transforma espaços, mas também fomenta a economia local e a cultura, criando um ambiente mais vibrante e acessível para a população.
As reclamações dos participantes destacam a importância da comunicação entre a Prefeitura e os projetos culturais. É fundamental que as partes envolvidas mantenham um diálogo aberto para resolver pendências e garantir que os recursos cheguem a quem realmente precisa.
Em tempos de dificuldades financeiras, a união da sociedade pode ser um caminho para fortalecer iniciativas culturais. Projetos como o Reviver Cultural merecem ser apoiados, pois têm o potencial de transformar realidades e enriquecer a vida cultural da comunidade.

Chico Osório, ex-garimpeiro de Serra Pelada, ainda busca ouro em meio a um lago, enquanto jovens locais preferem educação e turismo a retornar ao garimpo, refletindo uma mudança de mentalidade na região.

Seis estados da Amazônia Legal estão entre os dez com mais casos de violência sexual contra crianças e adolescentes em 2023, com Rondônia liderando. O Unicef aponta um aumento alarmante de 26,4% nos casos de estupro na região.

O Censo Demográfico 2022 revelou que 7,3% da população brasileira possui algum tipo de deficiência, com 2,4 milhões diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista, evidenciando desigualdades educacionais. As mulheres representam a maioria entre as pessoas com deficiência, e a taxa de analfabetismo é quatro vezes maior nesse grupo. A pesquisa destaca a necessidade urgente de políticas inclusivas e acessibilidade.

Durante o Web Summit Rio 2025, a Vibra lançou a "Loja de Inconveniência", uma instalação impactante que expõe dados alarmantes sobre a violência sexual infantil no Brasil, buscando conscientizar a sociedade. A ação destaca que 71,5% dos casos são cometidos por pessoas próximas, reforçando a urgência de enfrentar essa realidade.

Governo do Distrito Federal intensifica ações contra a violência de gênero com novos programas e campanhas. Secretários se reuniram com a ouvidora do CNJ para fortalecer políticas de proteção às mulheres.

A construção civil no Brasil, com 2,9 milhões de trabalhadores, enfrenta uma crise de mão de obra, especialmente entre jovens. Para reverter essa situação, empresários e sindicatos criam um plano de carreira inovador, visando atrair jovens, mulheres e imigrantes.