O prefeito Eduardo Paes apresentou o Plano Estratégico 2025-2028, com 88 metas focadas em segurança, infraestrutura e saúde, visando transformar o Rio de Janeiro até 2028. O plano inclui inovações tecnológicas e melhorias sociais significativas.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, apresentou no último sábado o Plano Estratégico 2025-2028, denominado Rio Legado e Futuro. Este plano estabelece um total de 88 metas a serem alcançadas até 2028, abrangendo áreas essenciais como segurança, infraestrutura e saúde. As metas estão organizadas em cinco áreas temáticas: Civilidade e Segurança; Infraestrutura, Prevenção a Desastres e Resiliência; Longevidade, Equidade e Humanidade; Futuro, Economia e Felicidade; e Equilíbrio Fiscal, Boa Gestão e Governança.
Entre as principais metas, destaca-se a implementação de seis Zonas Tecnológicas de Ordenamento, que utilizarão tecnologias e inteligência artificial. A proposta inclui também a instalação de quinze mil novas câmaras de monitoramento nas vias da cidade, com um objetivo de reduzir os crimes de rua em trinta por cento até 2028. Para isso, será adotado o modelo Compstat, inspirado em um projeto de Nova York.
Na área de infraestrutura, o plano prevê a substituição total da frota de ônibus municipais por veículos de baixa emissão até 2028, além da implantação de duzentos quilômetros de moto faixas. A requalificação de cem quilômetros de vias públicas e a construção de novas unidades habitacionais de interesse social também são prioridades. O projeto visa beneficiar a população em situação de vulnerabilidade social, com foco em melhorias habitacionais e urbanização de assentamentos.
O plano também aborda questões ambientais, com a meta de reduzir em vinte por cento as emissões de gases do efeito estufa até 2028. A arborização da cidade será incentivada com a produção de trinta mil mudas por ano e a criação de novos parques. Além disso, ações de prevenção a desastres naturais serão implementadas em áreas de risco, garantindo a segurança da população.
Na saúde, o plano inclui a construção de novas clínicas da família e a ampliação do atendimento a crianças em vulnerabilidade. A redução da mortalidade infantil e materna é uma das prioridades, com metas específicas para garantir a saúde da população. A educação também é contemplada, com a criação de novas vagas em creches e a climatização das salas de aula até 2027.
Com um conjunto tão abrangente de metas, o Plano Estratégico 2025-2028 busca transformar o Rio de Janeiro em uma cidade mais segura, sustentável e inclusiva. A mobilização da sociedade civil é fundamental para apoiar iniciativas que visem a melhoria da qualidade de vida na cidade. Projetos que promovam a inclusão e o desenvolvimento social podem fazer a diferença na vida de muitos cariocas.

A Câmara dos Deputados aprovou o PL 2583/2020, que visa garantir a autonomia do Brasil na produção de insumos médicos, com incentivos fiscais para empresas do setor. A proposta, que segue para o Senado, busca reduzir a dependência externa e fortalecer a indústria nacional de saúde.

São Paulo inicia a 8ª edição do Festival Internacional Sesc de Circo, com apresentações de artistas de 21 países, abordando temas como envelhecimento e ativismo, até 24 de agosto. O evento destaca a diversidade circense em 14 unidades do Sesc e espaços públicos.

A 2ª edição do Prêmio cRio ESPM de Economia Criativa foi lançada, com inscrições até 6 de julho. A iniciativa, da Fundação Roberto Marinho e da ESPM, visa reconhecer projetos que impactem o Rio de Janeiro. Serão três categorias, incluindo uma nova sobre Ambiente e Clima, com prêmios de R$ 5 mil. Os vencedores serão anunciados em novembro, destacando a importância da economia criativa para o desenvolvimento sustentável da região.

O Brasil se prepara para a TV 3.0 em 2025, integrando sinal tradicional e internet. Conversores de R$ 400, com adaptação gratuita para famílias de baixa renda, prometem inclusão digital e interatividade.

Bebê com rara deficiência genética se torna o primeiro a receber tratamento de edição genética CRISPR personalizado, apresentando resultados promissores que podem revolucionar terapias para doenças genéticas raras.

Dados do Instituto Data Favela revelam que as favelas brasileiras geram R$ 300 bilhões anuais, superando a renda de 22 estados. A pesquisa mostra otimismo e prioridades em beleza e educação entre os moradores.