O Rio de Janeiro, como Capital Mundial do Livro, promove iniciativas culturais significativas, incluindo o Prêmio Carioca de Leitura e a Bienal do Livro, que geraram impacto econômico de R$ 535,4 milhões.
O Rio de Janeiro é a Capital Mundial do Livro até abril do próximo ano, um título concedido pela Unesco que destaca a cidade como um importante centro cultural. Durante esse período, a cidade se comprometeu a promover a leitura e a literatura, implementando editais para novos escritores e editores, além de feiras e festivais literários. O secretário municipal de Cultura, Lucas Padilha, enfatiza que essas iniciativas deixarão um legado duradouro para a cidade.
Uma das ações significativas é o projeto Observa Livro, que visa mapear e analisar o impacto econômico da leitura na cidade. O projeto busca coletar dados sobre geração de empregos e movimentação financeira de livrarias e eventos literários, além de entender os hábitos dos leitores. O objetivo é posicionar o Rio como um centro de excelência em pesquisa sobre o universo do livro e da leitura.
Outra iniciativa importante é o Prêmio Carioca de Leitura, que reconhece ações de promoção da leitura em comunidades cariocas. Com dez categorias, o prêmio valoriza iniciativas que promovem a leitura em diferentes contextos, com um total de R$ 150 mil a serem distribuídos. O projeto observa critérios de diversidade e democratização do acesso à cultura.
A Academia Editorial Júnior, em parceria com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), foi criada para formar jovens talentos no mercado editorial. O programa foca em inclusão e inovação, culminando na participação desses jovens na Bienal do Livro, que teve um recorde de público e um impacto econômico significativo de R$ 535,4 milhões.
A Bienal deste ano atraiu setecentas e quarenta mil pessoas e resultou na venda de seis milhões e oitocentos mil livros. A maioria dos visitantes era da região metropolitana do Rio, com uma significativa contribuição de turistas. A Secretaria Municipal de Educação também participou, levando milhares de alunos e professores ao evento, promovendo a compra de livros.
As ações da prefeitura incluem um projeto para unificar os sistemas de bibliotecas, facilitando o acesso aos acervos. Com um sistema único de catalogação, os leitores poderão solicitar obras de outras unidades. Essa iniciativa visa ampliar a disponibilidade de livros na cidade. A união da sociedade pode ser fundamental para apoiar e expandir essas iniciativas culturais, promovendo a leitura e a literatura em todos os cantos do Rio de Janeiro.
Durante o 11º Power Trip Summit, Rita Lobo abordou a sobrecarga feminina nas tarefas domésticas como um fator que impulsiona o consumo de ultraprocessados, defendendo a divisão de responsabilidades. A chef enfatizou que a educação culinária deve ser priorizada, assim como a alfabetização, para melhorar a alimentação familiar e combater doenças relacionadas.
A comunidade do Riacho Fundo I se mobiliza para o ato "Biblioteca Fica Aqui!" no dia 26 de julho, às 10h, em defesa da permanência da Biblioteca Pública em sua sede atual, ameaçada de realocação. O evento, que inicia a coleta de assinaturas contra a proposta da Administração Regional, busca preservar as atividades culturais e a infraestrutura do espaço, que atende mais de 8.700 usuários. A comunidade propõe também a revitalização da biblioteca e a criação do "Jardim Literário do Riacho Fundo".
Um projeto global, Recetas, investiga a prescrição social baseada na natureza para combater a solidão e melhorar a saúde em seis países. A iniciativa busca transformar o cuidado em saúde, reduzindo a dependência de medicamentos.
O autor encerra sua colaboração com O GLOBO, destacando a urgência de transformar a educação no Brasil e a importância de ações coletivas para um futuro mais justo. Ele reafirma que a educação é fundamental para combater desigualdades e promover oportunidades.
O Rio de Janeiro agora conta com o Bairro Argentino, na Zona Norte, reconhecido oficialmente após mobilização de moradores, visando melhorar serviços e combater estigmas de violência na região.
O Brasil registra um crescimento significativo no transporte público gratuito, com 136 cidades adotando a tarifa zero, impactando positivamente a economia e a mobilidade urbana. A proposta de financiamento e regulamentação avança em Belo Horizonte e no Congresso Nacional, prometendo transformar o sistema de transporte.