Gavião Peixoto (SP) é a cidade com a melhor qualidade de vida do Brasil em 2025, com nota de 73,26 no Índice de Progresso Social Brasil, que revela desafios persistentes no Norte e Nordeste.
Gavião Peixoto, localizado no interior de São Paulo, conquistou o primeiro lugar no ranking de qualidade de vida do Brasil em 2025, com uma nota de 73,26, conforme o Índice de Progresso Social Brasil (IPS Brasil) divulgado na quinta-feira, 29. O estudo, que analisa cinco mil quinhentos e setenta municípios brasileiros, também destacou Gabriel Monteiro, Jundiaí, Águas de São Pedro e Nova Lima entre as dez melhores cidades do país. A maioria das cidades com melhores índices está nas regiões Sudeste e Sul, que concentram uma parte significativa do PIB nacional.
A média nacional do IPS Brasil foi de 61,96 pontos, com um desempenho notável nas necessidades humanas básicas, que alcançaram 74,79 pontos. No entanto, as oportunidades apresentaram o pior resultado, com apenas 46,07 pontos. Em comparação com 2024, quando a média foi de 61,33, houve uma leve melhora. O IPS Brasil classifica os municípios em nove grupos, refletindo diferentes níveis de qualidade de vida e desenvolvimento social.
Os grupos com menor qualidade de vida incluem municípios de grandes extensões territoriais e baixa densidade populacional, especialmente na Amazônia Legal. Os dados revelam que os municípios com piores índices enfrentam desafios históricos relacionados ao acesso a serviços básicos e oportunidades, principalmente nas regiões Norte e Nordeste. Em contraste, as cidades do Sudeste e Sul se destacam pela alta concentração populacional e infraestrutura desenvolvida.
No ranking estadual, o Distrito Federal, São Paulo e Santa Catarina apresentaram as melhores médias, enquanto Acre, Maranhão e Pará enfrentaram os piores indicadores. O Grupo 1, que inclui Gavião Peixoto, abriga 30,4% da população e responde por 42,8% do PIB, ocupando apenas 1,8% do território nacional. O Grupo 2, com média de 64,07, inclui capitais como Manaus e Fortaleza, enquanto o Grupo 3, com média de 61,88, abrange capitais como Belém e Salvador.
Os Grupos 4 a 6 somam dois mil seiscentos e sessenta e seis municípios, com médias entre 55,78 e 59,81, representando 28% da população e 20,7% do PIB. Já os Grupos 7 a 9 totalizam mil e trinta e cinco municípios, ocupando 55% do território e abrigando apenas 9% da população, com o Grupo 9 apresentando o pior desempenho, com um IPS de 46,23, concentrando municípios do Norte e Nordeste.
Esses dados ressaltam a importância de iniciativas que busquem melhorar a qualidade de vida em regiões menos favorecidas. Projetos que visem apoiar o desenvolvimento social e econômico podem fazer a diferença na vida de muitos cidadãos. A união da sociedade civil é fundamental para transformar esses desafios em oportunidades de crescimento e melhoria para todos.
O Índice de Progresso Social (IPS) de 2025 no Brasil é de 61,96, ligeiramente inferior ao de 2024. A dimensão "oportunidades" apresentou o pior desempenho, evidenciando desigualdades regionais.
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