O Cordão da Bola Preta, o mais antigo bloco de carnaval do Rio de Janeiro, foi reconhecido como Patrimônio Histórico, Cultural e Imaterial do Estado. A sanção foi publicada no Diário Oficial. Com mais de 100 anos de história, o bloco atrai multidões todos os anos e é parte essencial da cultura carioca, celebrando o carnaval com marchinhas e sambas-enredo. Em março, o bloco celebrou seu 106º desfile, homenageando os 460 anos da cidade.

O Cordão da Bola Preta, fundado em mil novecentos e dezoito, foi oficialmente reconhecido como Patrimônio Histórico, Cultural e Imaterial do Estado do Rio de Janeiro. A sanção foi anunciada pelo governador Cláudio Castro e publicada no Diário Oficial na última quinta-feira. Este bloco, que se destaca como o mais antigo do Rio de Janeiro, é um ícone do carnaval carioca e atrai milhares de foliões todos os anos.
Considerado um megabloco, o Cordão da Bola Preta realiza desfiles aos sábados de carnaval, reunindo uma multidão nas ruas da cidade. A agremiação é parte fundamental da memória cultural da capital fluminense, celebrando a tradição das marchinhas de carnaval, sambas-enredo e clássicos da Música Popular Brasileira (MPB).
No dia primeiro de março deste ano, o bloco celebrou seu centésimo sexto desfile, com o tema “Rio, eu te amo”, em homenagem aos quatrocentos e sessenta anos da cidade do Rio de Janeiro. Este evento não apenas reforça a importância do bloco, mas também destaca a conexão entre a cultura local e a história da cidade.
O reconhecimento do Cordão da Bola Preta como Patrimônio Cultural é um passo significativo para a preservação das tradições carnavalescas do Rio. Essa valorização pode incentivar outras iniciativas culturais e sociais, promovendo a diversidade e a inclusão nas festividades.
Além disso, o apoio à cultura local é essencial para garantir que tradições como a do Cordão da Bola Preta continuem a prosperar. A mobilização da sociedade civil pode ser um fator crucial para fortalecer e expandir essas manifestações culturais, que são parte da identidade carioca.
Em tempos de desafios, a união da comunidade pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar a cultura e a preservação de tradições como a do Cordão da Bola Preta merecem ser estimulados, pois contribuem para a riqueza cultural e social da nossa sociedade.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) participou do Encontro Nacional de Gestores de Moda, promovendo a Rota da Moda e fortalecendo a economia criativa no Brasil. O evento, realizado em Brasília, reuniu gestores e especialistas para discutir políticas públicas e boas práticas no setor. A consultora Viviane Ribeiro destacou a importância da colaboração com o Sebrae para impulsionar a inclusão produtiva e a inovação nas comunidades atendidas.

Proposta de reforma do Código Civil no Senado pode classificar animais como "seres sencientes", permitindo ações judiciais em seu nome, mas ainda os mantém como bens. Especialistas divergem sobre os impactos dessa mudança.

Parques naturalizados estão em ascensão, promovendo interação com a natureza e lazer infantil. Fortaleza é referência com microparques premiados, enquanto São Paulo e Rio de Janeiro buscam democratizar espaços verdes.

A cena da faxineira Lucimar em "Vale Tudo" gerou um aumento de 300% na busca pelo aplicativo da Defensoria Pública no Rio de Janeiro, destacando o impacto social da novela. A trama, embora com baixa audiência, promoveu discussões relevantes sobre pensão alimentícia.

Cidadãos fluminenses agora podem usar vestimentas religiosas em documentos oficiais, conforme a Lei 10.748/25, sancionada pelo Governo do Estado. A medida, proposta pelo deputado Bruno Boaretto, garante a liberdade de expressão religiosa, desde que a identificação não seja comprometida.

A Orquestra Sinfônica Juvenil Chiquinha Gonzaga se apresentou no festival NOS Alive em Lisboa, destacando a união em tempos de restrições à imigração. Moana Martins, diretora executiva, enfatizou a recepção calorosa e a importância cultural do evento. A orquestra, composta por jovens de comunidades vulneráveis, apresentou um repertório com clássicos brasileiros, simbolizando a superação de barreiras e o poder da música.