O Rio Gastronomia 2025, no Jockey Club da Gávea, promove a troca de latas e garrafas por brindes sustentáveis, apoiando a Associação de Catadores de Jardim Gramacho. A iniciativa une gastronomia e sustentabilidade.

O Rio Gastronomia, evento anual que celebra a gastronomia e a cultura do Rio de Janeiro, ocorre até 31 de agosto no Jockey Club, na Gávea. Os visitantes podem trocar latas e garrafas por brindes feitos de lona reciclada, uma iniciativa que visa promover a sustentabilidade. A troca acontece no estande do Instituto Fecomércio de Sustentabilidade (Ifes), localizado na entrada da Tenda Gávea, sempre de quinta a domingo.
Os participantes recebem uma cartela para registrar a pontuação obtida com a entrega de itens recicláveis. A pontuação varia conforme o tipo e a quantidade de material, com categorias bronze, prata e ouro. Por exemplo, ao atingir 15 pontos, o visitante pode escolher entre um porta-moedas ou um estojo, enquanto 25 pontos garantem acesso a bolsas ou um porta-garrafas de vinho.
Os produtos oferecidos são confeccionados a partir de lonas utilizadas em eventos do Sesc RJ. Além disso, todo o material coletado pelo Ifes será doado à Associação de Catadores do Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho (ACAMJG), contribuindo para a geração de renda aos associados. Vinicius Crespo, diretor do Ifes, destaca que a ação promove a educação ambiental e a união entre gastronomia, cultura e sustentabilidade.
O evento conta com o apoio de diversas instituições, incluindo o Governo do Estado do Rio de Janeiro, a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e patrocinadores como Naturgy e Cartões BB Visa. A realização é do GLOBO, em parceria com o Ministério da Cultura e outras entidades, reforçando a importância da cultura e da economia criativa na cidade.
A iniciativa de sustentabilidade do Rio Gastronomia é um exemplo de como eventos culturais podem contribuir para a conscientização ambiental. Ao incentivar a troca de materiais recicláveis por brindes, o evento não apenas promove a reciclagem, mas também engaja a comunidade em práticas mais responsáveis.
Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois mostram que é possível unir diversão e responsabilidade social. A participação ativa da população pode fazer a diferença, ajudando a fortalecer iniciativas que promovem a sustentabilidade e a inclusão social.

A série de reportagens da GLOBO sobre povos indígenas isolados na Amazônia conquistou o 14º Prêmio GDA de Jornalismo, evidenciando a urgência na proteção dessas comunidades e a demarcação das terras Kawahiva em 2025.

Victor Hermann lança "Zona Cinza", um livro que examina a desresponsabilização da classe média diante de catástrofes socioambientais, propondo a arte como resposta à crise. A obra reflete sobre a inércia e a necessidade de assumir responsabilidades em um mundo em risco.

Iniciativas de maricultura na Ilha Grande revitalizam a produção de vieiras e ostras, com jovens locais aprendendo técnicas de cultivo e promovendo turismo comunitário. A esperança de recuperação econômica cresce.
O Governo Federal lançou o Programa Nacional de Irrigação Sustentável para Agricultura Familiar (PRONISAF), visando aumentar a produtividade rural com financiamento para irrigação eficiente e energia renovável. O programa, parte do Plano Safra 2024/2025, integra esforços de diversos ministérios e destina R$ 14,8 bilhões ao fortalecimento da agricultura familiar, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. A expectativa é que o PRONISAF promova inclusão social e segurança alimentar, enfrentando a crise climática.

Artistas e influenciadores se uniram no Rio de Janeiro para defender o meio ambiente e os direitos indígenas, destacando a urgência de combater o "PL da Devastação" e a PEC 48/2023. O evento, que contou com a presença de figuras como Marina Silva e Sonia Guajajara, visa mobilizar a sociedade contra retrocessos nas políticas socioambientais.

O Programa Amazônia Azul expande seu público-alvo para incluir quilombolas, ribeirinhos e trabalhadores da economia do mar, visando promover inclusão e desenvolvimento sustentável. A iniciativa, discutida em reunião interministerial, busca reduzir desigualdades sociais e ambientais nas comunidades costeiras, fortalecendo cadeias produtivas e ampliando o acesso a políticas públicas.