O festival Rio Refugia, em celebração ao Dia Mundial do Refugiado, ocorrerá nos dias 21 e 22 de junho no Sesc Tijuca, com entrada gratuita e expectativa de atrair até 12 mil visitantes. O evento, promovido pelo Sesc RJ e outras organizações, contará com gastronomia, artesanato, oficinas culturais e apresentações musicais, destacando a resiliência de refugiados e promovendo a diversidade cultural.
Em comemoração ao Dia Mundial do Refugiado, celebrado em 20 de junho, o Rio de Janeiro sedia o festival Rio Refugia nos dias 21 e 22 de junho. O evento ocorrerá no Sesc Tijuca, localizado na Rua Barão de Mesquita, 539, e contará com uma programação gratuita que inclui gastronomia, moda, artesanato e diversas atividades culturais, com o objetivo de valorizar as culturas de pessoas em situação de refúgio.
Daniel Moura, analista de responsabilidade social do Sesc RJ, destaca a importância do evento: “Esse é um evento fundamental em que a gente junta diversas pessoas de vários lugares que vieram para o Rio buscar um recomeço na vida, reforçar essa resiliência, com a população fluminense.” O festival, que chega à sua nona edição, espera atrair entre 10 e 12 mil visitantes ao longo dos dois dias.
O festival é promovido pelo Sesc RJ, em parceria com a Abraço Cultural, PARES Cáritas RJ e a Feira Chega Junto, com o apoio do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). A programação inclui 27 expositores, sendo 17 dedicados à gastronomia e 10 ao artesanato, todos representando refugiados que vivem no Rio de Janeiro.
Além das barracas de comida e artesanato, o evento oferecerá oficinas culturais, como tranças afro-brasileiras, caligrafia árabe e confecção de turbantes. Haverá também apresentações de dança, incluindo salsa e dabke, além de um espaço infantil com atividades educativas. A parte musical contará com DJ Joss Dee e shows de artistas como Okupiluka e La Santa Clave.
O evento ocorre das 10h às 18h, com entrada gratuita. A ONG Cáritas RJ atendeu, no ano passado, mais de três mil pessoas em situação de refúgio na cidade, com a maioria vinda da Venezuela. O festival é uma oportunidade para fortalecer a economia local e promover a integração cultural entre refugiados e a população fluminense.
Iniciativas como o Rio Refugia são essenciais para apoiar a diversidade cultural e a inclusão social. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitos refugiados, proporcionando oportunidades e recursos para que eles possam recomeçar suas vidas com dignidade e esperança.
O Polo Industrial de Manaus (PIM) destaca-se na Pesquisa Firmus do Banco Central, revelando altos salários e um ecossistema de formação profissional, desafiando a visão assistencialista da Zona Franca.
Bianca Andrade, fundadora da Boca Rosa, destaca a autoestima e o empoderamento feminino em sua trajetória empreendedora, valorizando as mulheres periféricas e a transformação social. Ela acredita que a maquiagem vai além do produto, representando amor-próprio e força.
UTIs inteligentes prometem revolucionar o cuidado crítico com integração de dados em tempo real e inteligência artificial, aumentando a segurança e eficiência no tratamento de pacientes graves. Essa inovação pode reduzir a mortalidade e melhorar o acesso à saúde de qualidade no Brasil.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional lançou uma nova linha do AgroAmigo, com R$ 1 bilhão para microcrédito rural, beneficiando 100 mil famílias no Norte e Centro-Oeste. O programa oferece condições acessíveis, como juros de 0,5% ao ano e prazos de até três anos para pagamento, visando apoiar agricultores familiares e promover inclusão produtiva.
O iFood anunciou um investimento de R$ 10 milhões em projetos sociais de entregadores, ampliando o programa iFood Chega Junto. A iniciativa visa saúde, segurança e educação, em resposta à concorrência crescente.
Menina de oito anos em Ceilândia faleceu após inalar desodorante em desafio viral. Polícia investiga responsáveis e família busca ajuda financeira para funeral. Alerta para pais sobre riscos.