Evento gratuito na Praça dos Três Poderes celebra o Dia Mundial da Diversidade com shows de artistas renomados e palestras sobre cultura e economia criativa. A iniciativa visa promover diálogo intercultural e fortalecer a democracia.

O Dia Mundial da Diversidade será celebrado nesta quarta-feira, 21 de maio, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, com um evento gratuito promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), em parceria com o Supremo Tribunal Federal e o Instituto Integra Mais Um. O evento contará com a participação de artistas renomados, como Maria Gadú, Diogo Nogueira, Bell Marques e Frejat, além de palestras e oficinas que abordarão a diversidade cultural e a economia criativa.
O titular da Secec-DF, Claudio Abrantes, destacou que o objetivo da celebração é democratizar a arte e a cultura, promovendo o intercâmbio cultural e a formação de públicos. A programação inclui atividades formativas que reforçam a importância da diversidade cultural e seu impacto na economia criativa. As apresentações artísticas foram planejadas para fomentar o diálogo intercultural e a defesa da democracia.
Além dos shows, o evento oferecerá oficinas, rodas de bate-papo e ações de mediação artística, criando um espaço propício para debates sobre diversidade cultural. Para garantir a segurança do público, o acesso será controlado por meio de ingressos limitados, que podem ser adquiridos pela plataforma Sympla. A revista de entrada será realizada pela Polícia Militar do Distrito Federal e por uma equipe de segurança privada.
A programação do evento inclui a abertura dos espaços de exposição de artesanato e gastronomia às 9h, seguidas por palestras e bate-papos ao longo do dia. As apresentações musicais começam às 18h, com Maria Gadú, e seguem com Ana Castela, Diogo Nogueira, Bell Marques e Frejat, encerrando a noite com muita música e celebração.
O evento também contará com uma praça de alimentação interna e pontos de venda autorizados nas imediações, além de uma área reservada para pessoas com deficiência. Essa estrutura visa proporcionar conforto e acessibilidade a todos os participantes, reforçando a importância da inclusão em eventos culturais.
Iniciativas como esta são fundamentais para fortalecer a cultura e a diversidade em nossa sociedade. A união da comunidade pode ser um grande impulso para projetos que promovam a inclusão e a valorização da diversidade cultural. Ao apoiar ações que celebram a arte e a cultura, podemos contribuir para um futuro mais justo e igualitário.

Neste fim de semana, a Prefeitura de São Bernardo promove o 'Viva o Paço' e o 'Viva SBC', com brincadeiras tradicionais e aulas de ritmos, resgatando interações sem tecnologia. As atividades ocorrem na Esplanada do Paço Municipal e em outros locais, das 14h às 20h, com destaque para jogos como pião e fubeca, além de brinquedos infláveis.

A Globo estabeleceu metas ambiciosas para aumentar a diversidade em seus elencos, visando 50% de atores negros até 2030 e 53% de novas contratações ocupadas por mulheres em 2024. A emissora destaca avanços significativos em inclusão e sustentabilidade.

Mutirão no Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados atendeu 116 indígenas, realizando 35 cirurgias, 42 consultas e 81 exames, com foco na saúde indígena e assistência especializada. A ação, parte da iniciativa Ebserh em Ação, visa reduzir filas no SUS e garantir atendimento adequado a populações vulneráveis.

A crescente violência contra a mulher exige ações urgentes na educação de crianças. Chimamanda Ngozi Adichie apresenta 15 sugestões em seu manifesto, promovendo respeito à diversidade e igualdade.

Empresas como Nestlé e Vibra Energia investem mais de R$ 1 milhão anualmente em saúde mental, antecipando-se à nova NR1, que exige identificação de riscos psicossociais no trabalho. Ações visam reduzir afastamentos e promover bem-estar.

Durante a Flip 2025, a mesa "Pertencer, transformar" reuniu Verenilde Pereira e Astrid Roemer para discutir literatura, pertencimento e opressão, destacando a violência contra mulheres indígenas. As autoras refletiram sobre a função da literatura em resgatar vozes silenciadas e questionaram a opressão patriarcal em suas obras.