Robert Renan, zagueiro de 21 anos, deseja retornar ao Corinthians e cria o Instituto Robert Renan para apoiar jovens em sua cidade natal, enquanto compartilha sua vida em um canal no YouTube.
Robert Renan, zagueiro de 21 anos, deixou o Corinthians há mais de dois anos e atualmente joga pelo Al-Shabab, na Arábia Saudita. Recentemente, ele expressou o desejo de retornar ao clube que o formou. Durante a madrugada, acompanhou a final do Paulistão, onde o Corinthians venceu o Palmeiras. Renan afirmou que jogar pelo Corinthians é uma experiência única, especialmente para quem vem das categorias de base, e revelou sua vontade de assistir a uma partida na arquibancada, junto à torcida.
Além de seu amor pelo Corinthians, Robert Renan está desenvolvendo o Instituto Robert Renan, que visa atender cerca de 300 jovens em sua cidade natal, Ceilândia, no Distrito Federal. O projeto busca oferecer atividades esportivas e educativas, promovendo uma mensagem de superação. O jogador cresceu em um ambiente marcado pela violência, o que o motivou a ajudar as crianças da região, proporcionando oportunidades que ele mesmo não teve.
A trajetória de Renan não foi fácil. Ele enfrentou desafios significativos, incluindo a perda de um amigo em um tiroteio. Seu pai, Roberto Barbosa, conhecido como Preto Beto, sempre foi um apoio fundamental, incentivando-o a seguir no futebol. Após uma passagem difícil pelo Internacional, onde foi alvo de críticas após um erro em uma disputa de pênaltis, Renan encontrou no Al-Shabab uma nova chance de se reinventar e se destacar.
Recentemente, o zagueiro lançou um canal no YouTube, onde compartilha momentos de sua vida e os bastidores de suas férias no Brasil. Ele destacou as mudanças em sua comunidade, onde as crianças agora têm acesso a um campo sintético e podem brincar com segurança. Essa transformação é um reflexo do desejo de Renan de contribuir para um futuro melhor para as novas gerações.
Desde sua chegada ao Al-Shabab, em setembro do ano passado, Renan tem se destacado no Campeonato Saudita, onde enfrentou grandes jogadores, como Cristiano Ronaldo. Ele elogiou o nível do futebol local, comparando-o ao brasileiro, e acredita que a liga está em evolução com a chegada de atletas estrangeiros. Apesar de seu sucesso, ele reconhece que a convocação para a seleção brasileira pode ser um desafio, especialmente com a possibilidade de Carlo Ancelotti assumir o comando.
O desejo de Robert Renan de retornar ao Corinthians reflete sua conexão emocional com o clube e sua trajetória. Sua iniciativa de criar um instituto para jovens é um exemplo de como atletas podem impactar positivamente suas comunidades. Projetos como o de Renan merecem apoio e reconhecimento, pois podem transformar vidas e oferecer novas oportunidades para aqueles que mais precisam.
A ONG Florescer, criada por Sofia Moral e Cauã Vilela, mobiliza mais de 450 voluntários em ações sociais e ajuda a animais abandonados no Distrito Federal, buscando parcerias e doações para expandir suas iniciativas.
O Fundo de Apoio ao Jornalismo (FAJ) foi criado para fortalecer a cobertura local no Brasil, priorizando regiões com pouca informação e capacitando veículos de comunicação. A iniciativa visa descentralizar recursos e amplificar vozes de comunidades marginalizadas.
Thamirys Nunes relata sua experiência como mãe de uma criança trans, enfrentando desafios e preconceitos, e fundou a ONG Minha Criança Trans para apoiar famílias e lutar por direitos. A história destaca a importância da aceitação e do amor incondicional.
No funeral do papa Francisco, 40 representantes dos mais vulneráveis, como imigrantes e sem-teto, terão destaque, refletindo seu legado de compaixão e inclusão. A cerimônia, marcada por homenagens, reforça a mensagem do pontífice sobre a importância dos pobres.
Tokinho, cachorro agredido em Ponta Grossa, será indenizado em R$ 5 mil por danos morais e R$ 820 ao Grupo Fauna. A Justiça determinou que a indenização beneficie exclusivamente o animal, agora chamado Floquinho.
O 2° Censo da População em Situação de Rua do Distrito Federal revelou que 3.521 pessoas vivem nas ruas, com um aumento de 19,4% em relação a 2022, mas ainda abaixo de outras capitais. O censo destacou uma queda de 59% no número de crianças e adolescentes nessa situação.