O Santander lançou o programa Santander Imersão Digital, oferecendo 60 mil bolsas de estudo gratuitas em tecnologia, com inscrições até 14 de setembro. A iniciativa, em parceria com a Alura e FIAP, visa capacitar iniciantes e profissionais em transição de carreira, com formação prática e acompanhamento de especialistas. O curso abrange áreas como UX, Mobile e DevOps, e não exige conhecimento prévio. Os participantes terão acesso a mais de 1.600 cursos online e receberão certificados ao final da imersão, prevista para o segundo trimestre de 2026.

O Santander lançou o programa Santander Imersão Digital, que disponibiliza sessenta mil bolsas de estudo gratuitas em tecnologia. As inscrições estão abertas até 14 de setembro e são voltadas para iniciantes na área ou profissionais em transição de carreira. A iniciativa é realizada em parceria com a Alura e a FIAP, oferecendo uma estrutura de aprendizado prático com acompanhamento de especialistas renomados.
O programa inclui trilhas de aprendizado em áreas como UX, Mobile e DevOps, além de acesso à plataforma da Alura e atividades práticas. Não é necessário ter conhecimento prévio ou ser cliente do banco para participar. Os interessados podem se inscrever pela internet até a data limite mencionada.
A formação é dividida em três etapas, utilizando a metodologia PBL (Project Based Learning), que permite aos participantes aprender de forma prática por meio do desenvolvimento de projetos. A primeira fase, que começa em 15 de setembro e vai até 21 de janeiro de 2026, visa nivelar os conhecimentos dos participantes, selecionando os sessenta mil melhores resultados de um teste teórico online.
Na fase final, trezentos e cinquenta participantes avançarão para uma imersão na área escolhida, programada para ocorrer entre 26 de janeiro e 22 de maio de 2026. Todos os que completarem o programa receberão certificados de conclusão, e a formatura está prevista para o segundo trimestre de 2026.
Após a conclusão, os alunos terão acesso à plataforma da Alura por mais seis meses, podendo explorar mais de mil e seiscentos cursos em diversas áreas da tecnologia. Além disso, terão acesso ao Talent Lab, um espaço da FIAP que oferece suporte psicopedagógico e orientações de carreira, além de conexões com o mercado de trabalho.
Iniciativas como essa são fundamentais para o desenvolvimento profissional e a capacitação em tecnologia. A união da sociedade civil pode impulsionar ainda mais projetos que visem a inclusão e a formação de novos talentos, contribuindo para um futuro mais promissor para todos.

O Plano Nacional do Livro Didático enfrenta um déficit de R$ 1,5 bilhão em 2025, comprometendo a entrega de mais de 220 milhões de livros para escolas brasileiras, afetando 31 milhões de alunos.

O Ministério da Educação (MEC) lançou 255 cursos online gratuitos, desenvolvidos pela Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, sem limite de inscrições. As formações abrangem diversas áreas e oferecem certificado.

Desinformação sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) cresceu 150 vezes no Telegram na América Latina, com Brasil liderando em conteúdo enganoso. Estudo revela riscos à saúde e à inclusão.

A Prefeitura de São Paulo convocou 25 diretores de escolas para um curso de formação devido a resultados insatisfatórios no Ideb, gerando polêmica sobre a responsabilidade dos gestores. A medida, vista como punição, levanta questões sobre a falta de apoio e transparência na gestão educacional.

Estão abertas as inscrições para 40 vagas no curso técnico em Agropecuária da ETASA, com prazo até 16 de junho. O curso é gratuito e oferece suporte a alunos em vulnerabilidade social, com diversas bolsas de auxílio.

A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) abriu inscrições para o curso online gratuito "EnvelheCiência", com foco em envelhecimento e demências, destinado a educadores. O curso, com carga horária de 35 horas, visa capacitar docentes a integrar o envelhecimento populacional em suas práticas pedagógicas, promovendo saúde cerebral e bem-estar. Os participantes podem obter certificação ao final, e educadores da rede estadual de São Paulo têm requisitos específicos para homologação. A iniciativa é coordenada por pesquisadores do Laboratório de Biologia do Envelhecimento (LABEN) e busca fomentar uma abordagem inclusiva sobre o envelhecimento.