Santander Open Academy e DIO oferecem dez mil bolsas para curso gratuito de Linux, com trinta horas de conteúdo e certificação, visando inclusão e formação em tecnologia. Inscrições até 16 de fevereiro.
O Santander, em colaboração com a plataforma DIO (Digital Innovation One), lançou o Santander Open Academy, que oferece dez mil bolsas para um curso gratuito de Linux voltado para iniciantes. As inscrições estão abertas até 16 de fevereiro e o curso tem como objetivo capacitar novos profissionais para o mercado de tecnologia, proporcionando uma formação online e acessível.
O curso, que será realizado no formato bootcamp, conta com trinta horas de conteúdo teórico e prático. Os participantes aprenderão sobre o sistema operacional Linux, amplamente utilizado na área de tecnologia, e receberão uma formação que abrange também fundamentos de infraestrutura de TI. A iniciativa é ideal para quem não possui experiência prévia na área.
Os alunos terão acesso a desafios práticos, mentorias e transmissões ao vivo com especialistas em tecnologia, totalizando mais de cinco horas de conteúdo adicional. A trilha de aprendizagem inclui tópicos como introdução ao Linux, manipulação de arquivos, gerenciamento de usuários, criação de scripts, automação de tarefas, montagem de servidores web e uso do Docker, uma ferramenta essencial para desenvolvimento e implantação de aplicações.
Ao final de cada módulo, os participantes receberão um certificado que pode ser utilizado como horas complementares em instituições de ensino. Marcio Giannico, responsável pelas áreas de Governos, Instituições e Universidades do Santander, destacou que a ação visa promover inclusão e qualificação de profissionais para os desafios do mercado de tecnologia.
Para se inscrever, é necessário ter dezoito anos ou mais, e não é exigida experiência prévia em programação ou vínculo com o banco. Em caso de dúvidas, os interessados podem entrar em contato pelo e-mail disponibilizado na plataforma. Essa é uma oportunidade valiosa para quem deseja ingressar no setor de TI e desenvolver habilidades essenciais.
Iniciativas como essa são fundamentais para a formação de novos talentos e podem ser impulsionadas pela sociedade civil. O apoio a projetos que promovem a educação e a inclusão digital é essencial para garantir que mais pessoas tenham acesso a oportunidades no mercado de trabalho.
A era digital intensifica a desinformação e a superficialidade, alertam especialistas como Jonathan Haidt e Umberto Eco. A desigualdade cognitiva no Brasil exige educação crítica e letramento digital urgente.
O Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) oferece doze cursos gratuitos online com certificado, com inscrições até 20 de agosto. As aulas estarão disponíveis até 28 de agosto, abrangendo diversas áreas do conhecimento.
Um estudo recente revela que 24,5% dos alunos de escolas particulares em São Paulo têm conhecimento insuficiente em Matemática, superando índices de outros estados. Essa situação evidencia a necessidade urgente de novas políticas públicas para melhorar o ensino.
Em 2024, a taxa de jovens de 15 a 29 anos que não estudam nem trabalham no Brasil caiu para 18,5%, refletindo uma melhora no mercado de trabalho, mas ainda revela desigualdades de gênero e raça.
O Ministério da Educação (MEC) planeja fechar até metade dos 50 mil polos de ensino a distância, visando melhorar a qualidade do ensino e restringir cursos 100% online em áreas como Engenharia e Saúde. As novas normas estabelecerão uma estrutura mínima para os polos, que atualmente incluem locais inadequados, como salas em cima de padarias. O MEC busca um pacto pela credibilidade da educação a distância, priorizando a qualidade e a acessibilidade para a população mais pobre.
A Unimed Sorocaba inaugurou o Instituto de Ensino e Pesquisa (IEPE) e uma nova unidade da Faculdade Unimed, ampliando a formação e pesquisa na saúde na região. A iniciativa visa aprimorar profissionais e impulsionar a pesquisa clínica.
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