A Prefeitura de São Paulo ampliou a rede de saúde com 34 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), que têm 74% de aprovação da população, refletindo a eficácia do Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade.

A Prefeitura de São Paulo tem ampliado sua rede municipal de saúde, com foco nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), essenciais para o atendimento de urgências. Recentemente, uma pesquisa do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) revelou que setenta e quatro por cento da população aprova essas unidades, que agora somam trinta e quatro na cidade, com novas inaugurações em 2023.
Até 2016, a capital contava com apenas três UPAs. Atualmente, elas estão distribuídas em todas as regiões da cidade, com as recentes inaugurações das UPAs Sacomã e Ipiranga, na zona sul, e Lapa, na zona oeste. Essas unidades funcionam vinte e quatro horas, atendendo casos de urgência e emergência de baixa e média complexidade, atuando como um elo entre as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e os hospitais.
Os serviços oferecidos incluem consultas médicas, exames laboratoriais, raio-X e salas de estabilização, sem necessidade de internação imediata. O levantamento realizado entre dezesseis e vinte e um de julho entrevistou mil e quinhentas pessoas, mostrando que a avaliação positiva das UPAs varia entre setenta e setenta e cinco por cento entre diferentes faixas etárias, de renda e escolaridade.
Além disso, setenta e seis por cento dos entrevistados já utilizaram os serviços das UPAs, evidenciando o conhecimento direto da população sobre o funcionamento dessas unidades. O Sistema Único de Saúde (SUS) municipal é a escolha de oitenta e dois por cento dos entrevistados quando precisam de atendimento de saúde, destacando a importância da rede pública na vida dos moradores da cidade.
A maior aprovação das UPAs ocorre entre pessoas com ensino superior (setenta e quatro por cento), mulheres (setenta e cinco por cento) e moradores com renda entre dois e cinco salários mínimos (setenta e dois por cento). Apenas quinze por cento da população afirma não utilizar os serviços da rede pública municipal, indicando a relevância do SUS em São Paulo.
Esses dados reforçam a importância das UPAs como porta de entrada eficiente para urgências e emergências, oferecendo atendimento descentralizado e rápido. Em situações como essa, a união da sociedade civil pode fazer a diferença, apoiando iniciativas que visem melhorar ainda mais os serviços de saúde e garantir que todos tenham acesso a um atendimento de qualidade.

O Hospital de Base do Distrito Federal promoverá atividades de saúde vocal em abril. O evento, em parceria com a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, visa a prevenção de doenças da laringe e atenderá pacientes com urgência. A programação inclui triagens, avaliações e uma apresentação musical.

Um estudo de caso na Itália revelou que um paciente obeso e dependente de cocaína apresentou redução significativa no desejo pela droga após tratamento com semaglutida, além de perda de peso. O médico Vincenzo Maria Romeo, da Universidade de Palermo, observou que, após doze semanas de tratamento, o paciente perdeu cerca de 12% do peso corporal e relatou uma diminuição de 59% na compulsão pela substância. Os pesquisadores sugerem que análogos do GLP-1 podem ser explorados em futuras pesquisas para o tratamento de dependências químicas.

O Brasil atinge a meta de um profissional de atenção primária para cada 3.500 habitantes, mas enfrenta uma rotatividade média de 33,9%, comprometendo a continuidade do cuidado. O painel do FGV IBRE revela que estados com menor PIB per capita, como Maranhão e Amapá, têm os maiores índices de evasão, enquanto regiões mais ricas retêm melhor seus profissionais.

Moradores de Botafogo denunciam a interrupção da fisioterapia no Centro Municipal de Saúde Dom Helder Câmara, com pacientes sem atendimento há semanas e sem previsão de retorno. A Secretaria de Saúde nega a desativação, mas a insatisfação é crescente.

Pesquisadores da USP analisaram a sarcobesidade, revelando a ausência de critérios diagnósticos e sugerindo suplementação de taurina, modulação da microbiota intestinal e exercícios físicos como intervenções eficazes.

O Brasil intensifica a vacinação contra a gripe, mas apenas 20% da população prioritária foi imunizada até agora. O Ministério da Saúde alerta para o aumento de casos respiratórios e reforça a importância da vacina.