O Brasil intensifica a vacinação contra a gripe, mas apenas 20% da população prioritária foi imunizada até agora. O Ministério da Saúde alerta para o aumento de casos respiratórios e reforça a importância da vacina.

O Brasil enfrenta um aumento alarmante de casos de gripe, levando o Ministério da Saúde a intensificar as campanhas de vacinação. Neste sábado, 10 de maio, foi realizado o Dia "D" de vacinação, com postos de saúde abertos e escolas em Fortaleza (CE) como pontos de imunização. Apesar da mobilização, apenas 20% da população prioritária foi vacinada, um número bem abaixo da meta de 90%.
Em Fortaleza, a vacinação foi bem recebida. Uma criança afirmou que a vacina "não doeu", enquanto sua mãe destacou a importância da oportunidade no bairro. Em Curitiba (PR), uma auxiliar administrativa comentou que a vacina é um compromisso anual, ressaltando que não sente mais os sintomas da gripe. Em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, a presença de um vacimóvel facilitou o acesso à imunização, especialmente para os idosos.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, alertou sobre o aumento de doenças respiratórias e a necessidade de vacinação antes do inverno. Ele destacou que o vírus da influenza é a principal causa de casos graves e óbitos no Brasil. Desde o início da campanha em abril, foram distribuídas 50 milhões de doses, mas a procura ainda está aquém do esperado, com estados como Rio de Janeiro e Maranhão apresentando as menores taxas de vacinação.
A taxa média de vacinação no país é de apenas 20%, com cobertura de 25% em outros 17 estados e no Distrito Federal. A vacinação é crucial para prevenir doenças respiratórias graves, pois protege contra três tipos de vírus: H1N1, H3N2 e influenza B. A vacina pode evitar de 60% a 70% dos casos graves e mortes causadas pela gripe.
Nos postos de saúde, a vacinação gerou momentos de carinho e confiança. Uma bebê de nove meses recebeu a vacina, enquanto uma aposentada enfatizou a importância da imunização, sugerindo que se todos compreendessem isso, os casos poderiam ser reduzidos. A mobilização nacional de vacinação é uma resposta direta ao aumento de casos e óbitos por doenças respiratórias.
Essa situação evidencia a necessidade de apoio à saúde pública e à conscientização sobre a importância da vacinação. A união da sociedade pode fazer a diferença, promovendo iniciativas que ajudem a aumentar a cobertura vacinal e a proteger os mais vulneráveis. Projetos que incentivem a imunização e a saúde coletiva são essenciais para enfrentar esse desafio.

A tireoidite de Hashimoto, doença autoimune que causa hipotireoidismo, é frequentemente subdiagnosticada, especialmente em mulheres de 30 a 50 anos. O tratamento com levotiroxina melhora a qualidade de vida.

Estudo da Faculdade de Medicina de Botucatu revela que a suplementação de vitamina D em baixa dosagem pode potencializar a quimioterapia em mulheres com câncer de mama. Os resultados indicam uma resposta significativa ao tratamento, sugerindo novas pesquisas.

Uma nova terapia CAR-T Cell mostrou eficácia em reduzir tumores de glioblastoma em 62% dos pacientes em estudo. Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia destacam avanços significativos no tratamento.

A campanha de vacinação contra a gripe no Distrito Federal já aplicou mais de 272 mil doses, destacando a importância da imunização para grupos prioritários. O secretário de Saúde, Juracy Cavalcante, reforçou que vacinar é um ato coletivo que salva vidas. A vacinação é essencial, especialmente com o aumento das doenças respiratórias no Brasil, e está disponível em mais de cem Unidades Básicas de Saúde.

Transtornos alimentares, como anorexia e bulimia, afetam a saúde mental e física de jovens, com prevalência alarmante de até 10% no Brasil. A pressão estética nas redes sociais intensifica esses problemas, exigindo atenção e tratamento multidisciplinar.

Durante o 3º Fórum de Eliminação das Hepatites Virais no Distrito Federal, especialistas enfatizaram a urgência do diagnóstico precoce e a ampliação de testes rápidos para hepatites B e C. O evento, promovido pela Gerência de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Saúde do DF, visou capacitar profissionais de saúde e melhorar o monitoramento das doenças.