A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou a criação do Fundo de Promoção dos Direitos da Comunidade Negra, com recursos do orçamento estadual e sanções coletivas, visando valorizar a comunidade negra. A deputada Thainara Faria (PT) destacou a importância da iniciativa para combater o racismo institucional.

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou, no dia 27 de maio, um projeto de lei que institui o Fundo de Promoção dos Direitos da Comunidade Negra. A proposta, de autoria da deputada estadual Thainara Faria (PT), visa assegurar recursos para pesquisas e iniciativas que promovam a valorização e o desenvolvimento da comunidade negra. A parlamentar destacou que essa é uma oportunidade para o estado adotar uma postura antirracista.
Durante a votação simbólica, a deputada enfatizou a importância de combater o racismo institucionalizado, afirmando que a população negra é maioria nos presídios e minoria nos espaços de poder. O fundo será financiado por recursos do orçamento estadual e por verbas provenientes de sanções aplicadas em processos de natureza coletiva.
Além disso, o projeto permite a captação de recursos privados e públicos, incluindo emendas parlamentares. Todas as receitas geradas pelo fundo serão depositadas em uma conta bancária específica, que será gerida pelo governo paulista. A distribuição dos recursos será decidida pelo Conselho Estadual de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra.
Os recursos do fundo serão direcionados a municípios e organizações por meio de convênios e contratos, possibilitando a execução de projetos que visem a valorização da cultura e dos direitos da comunidade negra. Essa iniciativa é um passo importante para a promoção da igualdade racial no estado.
A criação do fundo representa um avanço significativo na luta contra a desigualdade e o racismo. A mobilização da sociedade civil é essencial para garantir que esses recursos sejam utilizados de forma eficaz e que projetos relevantes sejam implementados. A participação ativa da população pode potencializar os efeitos positivos dessa legislação.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a oportunidades e recursos que promovam a igualdade e a valorização da cultura negra. Projetos que busquem apoiar essa causa devem ser incentivados e protegidos pela sociedade.

Fafá de Belém, ícone da música e ativismo, se prepara para a COP30 em Belém, destacando a cultura paraense e sua trajetória de 50 anos, marcada por desafios e posicionamentos ousados. Ela clama por respeito e reconhecimento da Amazônia.

Quatro escolas brasileiras estão entre as 50 finalistas do Prêmio de Melhor Escola do Mundo 2025, destacando iniciativas em superação de adversidades, inclusão digital e nutrição. A premiação será anunciada em outubro.

O governo Lula prioriza a saúde da classe trabalhadora com novas diretrizes e aumento de repasses. A lista de doenças relacionadas ao trabalho foi atualizada após 24 anos, refletindo um compromisso com a saúde e segurança no trabalho.

A Festa Literária das Periferias (Flup) homenageará Conceição Evaristo e promoverá eventos como "Mora na Filosofia", que incentivará novos autores a reinterpretar clássicos do samba.

Um casarão centenário em Belém do Pará será revitalizado pela Bayer como legado da COP30, oferecendo cursos e serviços à comunidade local. A reforma, com conclusão prevista para agosto, visa promover sustentabilidade e inovação.

Ana Maria Gonçalves faz história ao ser eleita a primeira mulher negra da Academia Brasileira de Letras, destacando-se com seu livro "Um Defeito de Cor" e abrindo portas para maior diversidade literária.