Em 2024, o Brasil enfrentou 442 mil acidentes de trabalho e 472 mil afastamentos por saúde mental, destacando a urgência da Norma Regulamentadora 1 (NR-1) para promover o bem-estar emocional no ambiente laboral. O evento "Liderando com Empatia" enfatizou a responsabilidade das empresas em cuidar da saúde mental, com especialistas alertando sobre a necessidade de um ambiente seguro e produtivo.

Em 2024, o Brasil enfrentou um alarmante cenário de saúde no trabalho, com aproximadamente 442 mil acidentes laborais que resultaram em afastamentos de até quinze dias. Além disso, o Ministério da Previdência Social reportou 472 mil afastamentos relacionados a questões de saúde mental, revelando que os riscos à saúde emocional no ambiente de trabalho são tão significativos quanto os riscos de acidentes físicos.
Para enfrentar essa realidade, a Norma Regulamentadora 1 (NR-1) foi implementada em maio de 2024, com o objetivo de promover a saúde mental no ambiente de trabalho. No entanto, a efetiva aplicação dessa norma ainda representa um desafio para muitas empresas. O auditor fiscal do trabalho Mauro Muller, que coordenou os grupos responsáveis pelas NRs 1 e 17, enfatiza que as empresas devem reconhecer que o adoecimento dos trabalhadores gera perdas significativas de produtividade.
Durante o evento "Liderando com Empatia", realizado no dia 25 de maio, foram discutidos os impactos da NR-1 e a responsabilidade das empresas em cuidar do bem-estar emocional de seus colaboradores. Muller destacou que a saúde mental deve ser uma prioridade, pois a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a economia global perde até US$ 1 trilhão anualmente devido à queda de produtividade causada por transtornos como ansiedade e depressão.
A sócia-diretora do Rituaali Clínica & Spa, Lorena Trindade, mediadora do painel, ressaltou a importância de cultivar um ambiente seguro nas empresas. Ela afirmou que é essencial aprofundar o debate sobre saúde mental, um tema de relevância crucial para a sociedade. O Rituaali, eleito o Melhor Spa Médico do Brasil pelo World Luxury Spa Awards 2024, promove programas que integram corpo e mente, fundamentando-se na Medicina do Estilo de Vida e na Medicina Integrativa.
O evento também contou com a participação de Elaine Ferreira, diretora executiva de Gestão de Pessoas e ESG da Rede Santa Catarina, que reforçou que o cuidado emocional não deve ser visto como uma responsabilidade exclusiva do colaborador. Segundo ela, as empresas precisam tratar a saúde mental como um tema estratégico, impactando diretamente a produtividade e o bem-estar dos colaboradores.
Neste contexto, é fundamental que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que promovam a saúde mental no trabalho. Vítimas de problemas relacionados à saúde emocional podem precisar de assistência para sua recuperação. Projetos que visam melhorar o ambiente laboral e a saúde mental dos trabalhadores devem ser incentivados, pois podem trazer benefícios significativos para todos os envolvidos.

A empresa X anunciou o lançamento de uma nova linha de produtos sustentáveis, com preços definidos e uma parceria com a ONG Y para promover a conscientização ambiental. Essa iniciativa visa atender à crescente demanda por soluções ecológicas e reduzir o impacto ambiental.

Andréia Alves dos Santos, que sobreviveu a um choque hidroeletrolítico, destaca a importância da doação de sangue, que foi crucial para sua recuperação. A campanha Junho Vermelho visa conscientizar sobre esse gesto vital.

Pesquisadores descobriram sinais precoces de Alzheimer em adultos abaixo dos 40 anos, ressaltando a urgência de diagnósticos precoces e acompanhamento neurológico para retardar a progressão da doença.

Investimentos em crianças e adolescentes no orçamento federal cresceram, mas espaço para essas políticas caiu em 2024, segundo relatório do Ipea e Unicef, evidenciando desafios fiscais.

A interpretação de Larissa Manoela como enfermeira com crise de ansiedade na novela "Êta Mundo Melhor!" gera debate sobre saúde mental no Brasil, onde quase 10% da população sofre com transtornos de ansiedade. A crise da personagem reflete a realidade de muitos, destacando a importância de reconhecer sinais de problemas mentais e a necessidade de abordagens integradas no tratamento. O psiquiatra Rafael Almeida alerta para a medicalização excessiva e defende que cuidar da saúde mental é um imperativo civilizatório.

Mariana Rios compartilha sua dor após a formação de nove embriões que não se desenvolveram, desabafando sobre sua jornada de fertilização in vitro e a importância do apoio feminino. A atriz lidera o projeto Basta Sentir Maternidade, que visa criar uma rede de suporte para mulheres em situações semelhantes.