Após a viralização de um vídeo sobre a adultização de crianças, o PL 2628/2022, que visa proteger a infância na internet, pode ser votado na próxima quarta-feira. O presidente da Câmara, Hugo Motta, se comprometeu a acelerar sua tramitação.
A proteção de crianças e adolescentes no Brasil tem avançado, especialmente em relação à segurança na internet. Recentemente, um vídeo viral de um youtuber sobre a "adultização" de crianças gerou uma onda de interesse legislativo, resultando em mais de trinta projetos de lei. O Projeto de Lei 2628/2022, considerado o mais eficaz, estava parado na Câmara dos Deputados, mas o presidente da Câmara, Hugo Motta, se comprometeu a acelerar sua tramitação, com votação prevista para a próxima quarta-feira.
O PL 2628/2022, proposto pelo senador Alessandro Vieira, foi elaborado com a participação da sociedade civil, especialistas e diversas entidades, incluindo o Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) e a Sociedade Brasileira de Pediatria. O projeto estabelece regras para proteger crianças e adolescentes no ambiente digital, obrigando plataformas a adotar medidas de segurança, como controle parental e restrição de conteúdos abusivos.
Além disso, o projeto proíbe publicidade nociva sem consentimento dos responsáveis e limita a coleta de dados, prevendo multas de até R$ 50 milhões para descumprimento. A proposta visa criar um espaço digital mais seguro, prevenindo danos físicos, emocionais e sociais a crianças e adolescentes. A tramitação do projeto foi interrompida anteriormente, mas a pressão da sociedade civil tem sido fundamental para retomar o debate.
Na última quarta-feira, um grupo de representantes da sociedade civil, liderado pelo Instituto Alana, se reuniu com o presidente da Câmara para discutir o PL 2628/2022. Durante a reunião, o grupo destacou a importância do projeto e conseguiu o compromisso de Motta para que ele tramite independentemente da comissão, com urgência para votação. Essa mobilização demonstra a relevância do tema e a necessidade de ações concretas para a proteção da infância.
Entretanto, a tramitação do projeto enfrenta resistência, especialmente de lideranças da extrema direita que ameaçam obstruir o processo. É crucial que a sociedade se una em defesa da regulação das redes sociais, que atualmente operam sem as devidas responsabilidades, colocando em risco a segurança de crianças e adolescentes. A falta de regulamentação permite a exploração e a propagação de conteúdos prejudiciais.
Agora, mais do que nunca, é essencial que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que visem a proteção da infância. Projetos como o PL 2628/2022 precisam do respaldo da população para garantir um futuro mais seguro e saudável para as crianças e adolescentes. A união em torno dessa causa pode fazer a diferença na aprovação de leis que promovam a segurança digital e a proteção dos direitos da infância.
O projeto "Aqui tem Memória" valoriza a cultura carioca com placas informativas e QR Codes em 47 pontos turísticos, incluindo a Igreja da Penha e a estátua do Bellini, promovendo conhecimento e preservação.
Master Tralha, o influencer Paulo César Silva do Amaral, conquista seguidores com receitas simples e humor carioca, sonhando em ter um programa de TV e um projeto social para ajudar os necessitados.
O Cadastro Único (CadÚnico) é crucial para a inclusão social no Brasil, exigindo renda mensal de até R$ 706 em 2025 e atualização a cada dois anos. Inscrições são feitas em CRAS ou pelo aplicativo.
Mariana Rios, aos 40 anos, compartilha sua experiência de gravidez nas redes sociais, enquanto planeja passar julho em São Paulo cuidando do bebê e relembrando viagens passadas. A atriz, que anunciou a gestação em junho após tratamento de fertilização in vitro, está na 15ª semana e promete relatos semanais sobre a gravidez. Além disso, lidera um projeto de apoio a mulheres tentando engravidar.
Cristina Reis anunciou que o Plano de Implementação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões será revelado em julho, detalhando diretrizes para o mercado de carbono no Brasil. A expectativa é que o novo sistema viabilize a venda de créditos de carbono, promovendo a transição energética e a restauração florestal.
A Câmara dos Deputados aprovou projeto que proíbe a obsolescência programada, considerando-a abusiva no Código de Defesa do Consumidor. A medida, defendida por Kim Kataguiri, visa proteger consumidores e o meio ambiente. O texto seguirá para análise em outras comissões antes de possível votação no Senado.