A pandemia de Covid-19 evidenciou a importância da saúde social, mostrando que vínculos sociais são cruciais para o bem-estar e a longevidade. A falta de relacionamentos significativos pode ser tão prejudicial quanto hábitos nocivos à saúde.
A saúde mental é frequentemente entendida como a ausência de doenças mentais, mas a Organização Mundial da Saúde (OMS) ressalta que saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social. A pandemia de Covid-19 evidenciou a importância dos vínculos sociais, mostrando que a saúde social é essencial para o bem-estar psicológico e físico. A falta de conexões sociais pode ser tão prejudicial quanto hábitos nocivos, como fumar ou ser sedentário.
Durante a pandemia, muitos perceberam que a solidão e o isolamento social têm consequências graves, como aumento do risco de doenças cardíacas e transtornos mentais. Estudos indicam que a falta de relacionamentos significativos pode elevar a probabilidade de problemas de saúde, como depressão e demência. Assim, a saúde social se torna um pilar fundamental para a saúde geral, ao lado da alimentação e do exercício físico.
É importante destacar que ter muitos amigos nas redes sociais não garante uma boa saúde social. Relações autênticas e significativas são aquelas que se estabelecem no dia a dia, com interações reais e profundas. A qualidade das relações é mais importante do que a quantidade, e isso se aplica a diferentes perfis de pessoas, incluindo aquelas mais introspectivas.
Para cultivar uma boa saúde social, é necessário desenvolver habilidades como inteligência emocional, resiliência e comunicação não violenta. Essas ferramentas ajudam a construir laços mais fortes e saudáveis, permitindo que as pessoas se conectem de maneira mais significativa. A saúde social é uma via de mão dupla, onde o cuidado e a atenção ao outro são fundamentais.
Pesquisas mostram que a falta de relacionamentos significativos pode ser comparada a riscos de saúde associados a hábitos prejudiciais. A American Heart Association aponta que o isolamento social e a solidão estão relacionados a um aumento significativo de problemas de saúde, como ataques cardíacos e AVCs. Portanto, é crucial que as pessoas reflitam sobre suas relações e busquem fortalecer os laços existentes.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a superar os desafios impostos pela falta de conexões sociais. Projetos que promovem o fortalecimento de vínculos e a criação de novas relações podem fazer uma diferença significativa na vida de muitos. Juntos, podemos construir uma rede de apoio que favoreça a saúde social e mental de todos.
A Praça dos Três Poderes foi o cenário da celebração do Dia Mundial da Diversidade Cultural, com música, oficinas e debates, promovendo intercâmbio cultural e inclusão. O evento, organizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e o Supremo Tribunal Federal (STF), destacou artistas como Maria Gadú e Diogo Nogueira, além de stands de embaixadas. A programação envolveu alunos da rede pública e enfatizou a importância da diversidade cultural para a democracia.
Faíska Alves, jovem ator do Complexo da Alma, estreou na novela "Dona de Mim" como Jeff, gerando celebrações na comunidade, simbolizando um sonho coletivo de transformação cultural e esperança.
Mais de 73% dos custos da demência no Brasil são suportados por pacientes e cuidadores informais, totalizando R$ 87,3 bilhões em 2019. Estudo destaca a urgência de políticas públicas para apoiar esses cuidadores.
No dia 24 de outubro, a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) receberá o I Simpósio Brasileiro de Gestão do Sistema de Transplantes, promovido pela Central de Transplantes do DF e pela Escola de Saúde Pública do DF (ESP-DF). O evento visa discutir a gestão da política pública de doação e transplantes, reunindo profissionais e gestores do setor. A programação inclui três painéis sobre ensino, gestão pública e serviços dos subsistemas, com palestrantes de várias regiões do Brasil. As inscrições são gratuitas e abertas a todos os interessados.
A UBS 1 do Riacho Fundo I promoveu o “Arraiá da Promoção da Saúde e da Diversidade”, oferecendo vacinação e atividades educativas em um ambiente festivo. O evento integrou diversos serviços de saúde e foi bem recebido pela comunidade.
Letícia dos Santos, Mestra em Ciência da Computação, desenvolveu o robô autônomo TIAGo-135, com 93% de sucesso em testes, e agora investiga sistemas de múltiplos robôs no doutorado na UFRGS. A pesquisa visa facilitar a vida de pessoas com mobilidade reduzida em ambientes domésticos e industriais.