Sebastião Salgado, fotógrafo brasileiro, faleceu aos 81 anos. Em seu último vídeo, agradeceu à Escola de Samba Boa Vista pela homenagem em seu samba-enredo de 2025, destacando o Movimento Sem Terra.
A última interação de Sebastião Salgado com o público ocorreu em um vídeo postado em sua conta no Instagram no dia 27 de fevereiro. O renomado fotógrafo brasileiro, que faleceu na sexta-feira, 23, aos 81 anos, expressou sua gratidão à Escola de Samba Boa Vista, de Cariacica, Espírito Santo, pela homenagem em seu samba-enredo de 2025. A escola conquistou o desfile das escolas de samba do Espírito Santo, realizado em Vitória.
No vídeo, Salgado destacou a importância da homenagem, afirmando: “Foi uma homenagem sublime, pura, uma homenagem ligada ao povo do Espírito Santo, com um samba-enredo maravilhoso, lindo. Agradeço muito.” Ele também fez questão de mencionar a participação de uma ala composta por membros do Movimento Sem Terra, expressando sua felicidade e admiração por essa inclusão.
O fotógrafo elogiou o Movimento Sem Terra, descrevendo-o como uma das maiores organizações sociais da América Latina. Ele ressaltou o impacto positivo do movimento, que conseguiu proporcionar terras para centenas de milhares de famílias, promovendo uma vida digna e a criação de propriedades rurais ecológicas. “Talvez o Movimento Sem Terra seja o maior plantador de árvores do Brasil”, afirmou Salgado.
Além de sua gratidão pela homenagem, Salgado manifestou alegria pela vitória da escola no Carnaval, dizendo: “Fiquei felicíssimo. E mais feliz ainda que nós ganhamos o Carnaval.” Ele agradeceu aos membros da Boa Vista pela forma como se conectaram com o público, destacando o bom gosto e a simplicidade da homenagem.
A morte de Sebastião Salgado representa uma grande perda para a fotografia e para as causas sociais e ambientais que ele tanto defendia. Seu trabalho inspirou muitas pessoas a se engajar em projetos que promovem a dignidade humana e a preservação ambiental. A conexão que ele estabeleceu com o Movimento Sem Terra é um exemplo claro de como a arte pode ser um veículo poderoso para a mudança social.
Neste contexto, é fundamental que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que promovam a justiça social e a sustentabilidade. Projetos que visam ajudar comunidades e preservar o meio ambiente podem se beneficiar de um esforço coletivo, mostrando que a união pode fazer a diferença na vida de muitos.
O Grupo Corpo, em sua nova coreografia "Piracema", utiliza 82 mil latas de sardinha para explorar a relação do homem com a natureza e a transformação, celebrando seus 50 anos de arte. A obra, que reflete a identidade brasileira, destaca a urgência de uma nova relação ecológica, unindo dança e música de forma inovadora.
A primeira etapa do Parque Urbano do Setor O, em Ceilândia, foi inaugurada após mais de 30 anos de espera, com presença do governador Ibaneis Rocha e entrega de kits esportivos. O parque, que conta com diversas áreas de lazer e esportes, simboliza a luta da comunidade por melhorias na qualidade de vida. O investimento foi de R$ 8 milhões, e a segunda etapa já foi autorizada.
O Supremo Tribunal Federal determinou que o governo do Rio de Janeiro elabore um plano de reocupação de áreas dominadas pelo crime, enquanto Prefeitura e governo estadual firmam acordo para revitalizar o sistema de trens.
Estudo da OCDE revela fragilidade na implementação da Conduta Empresarial Responsável (CER) no Brasil, apesar de uma legislação robusta. O PACER pode ser a chave para alinhar objetivos e promover responsabilidade empresarial.
Giovana Cordeiro compartilhou em suas redes sociais sua jornada de cura emocional após um estupro aos 18 anos, revelando cinco anos de sintomas mensais de candidíase e desafiando tabus sobre saúde íntima.
Em 2024, as Defensorias Públicas no Brasil atenderam cerca de 29 milhões de pessoas, destacando-se o aumento de acessos ao aplicativo após uma cena de novela, evidenciando sua relevância social. As políticas de austeridade têm cortado investimentos em serviços essenciais, agravando desigualdades. A Defensoria Pública, com orçamento de apenas 0,21% dos fiscais estaduais, busca garantir acesso à Justiça.